A avaliação não invasiva das artérias coronárias vem ganhando espaço tanto para estratificar o risco de doença aterosclerótica significativa por meio da quantificação de placas calcificadas quanto para analisar a luz arterial...
A avaliação não invasiva das artérias coronárias vem ganhando espaço tanto para estratificar o risco de doença aterosclerótica significativa por meio da quantificação de placas calcificadas quanto para analisar a luz arterial com método angiotomográfico após injeção endovenosa de contraste iodado. Graças à sincronização da captura de imagens com os batimentos cardíacos, o método verifica o funcionamento do coração, com visualização das estruturas vasculares, o que permite o estudo da contratilidade miocárdica por meio da reconstituição dinâmica do ciclo cardíaco. Na prática, considerando-se todos os segmentos vasculares coronarianos, a tomografia em aparelho com 64 detectores tem sensibilidade de 83% a 99% para a identificação de estenoses acima de 50% da luz vascular.
Reconstrução em forma de globo da artéria descendente anterior, que contém placas ateromatosas.
Assessoria Médica |
---|
Dr. Gilberto Szarf: [email protected] Dr. Ibraim M. Pinto: [email protected] Dr. Walther Y. Ishikawa: [email protected] Dr. Afonso A. Shiozaki: [email protected] |
Ultrassonografia auxilia o diagnóstico, métodos confirmam a suspeita e definem a extensão do quadro
A revacinação é a solução para conter o crescente número de casos dessas infecções.
Toda a inovação tecnológica em diagnóstico neurológico num só ambiente
Que hipótese cogitar diante das imagens histeroscópicas?