Mais conforto na ressonância | Revista Fleury Ed. 32

Um dos desafios da indústria e dos profissionais de radiologia é aumentar o conforto do paciente durante o exame.

Um dos desafios da indústria e dos profissionais de radiologia é aumentar o conforto do paciente durante o exame. Para pessoas claustrofóbicas, esse é um fator que pode impedir a realização do procedimento nas máquinas fechadas, que oferecem maior qualidade das imagens. Em todos os casos, o conforto é também um diferencial para se obter um resultado mais preciso. “Se o paciente se mexe durante o exame, a imagem fica ruim. Se ele está confortável, fica mais estável”, explica Dr. Marcelo Astolfi Nico, coordenador médico do Centro do Aparelho Locomotor do Fleury.

Para solucionar essa questão, uma das tendências é a oferta de equipamentos com maior amplitude no ambiente onde o paciente se deita. O Fleury oferece esse serviço nas unidades Campinas e República do Líbano III, com um equipamento de maior diâmetro (70 cm) e menor profundidade do túnel (125 cm). A unidade Ponte Estaiada conta com um equipamento de maior diâmetro (70 cm) e mais potência (3 Teslas). “A potência do equipamento faz diferença para os exames do coração, porque é um órgão que se mexe muito. Aqui, conseguimos uma imagem melhor e um resultado mais preciso, que pode ser incluído em um relatório integrado para o cliente”, explica Dr. Ibraim Masciarelli Francisco Pinto, coordenador médico do Centro Cardiológico e Neurovascular do Fleury. Além disso, na unidade, o cliente realiza o exame em uma ambientação especial. A sala tem janelas amplas e uma fotografia de paisagem no teto, iluminada de tal forma que as cores mudam em sintonia com as luzes do equipamento. A unidade Higienópolis, por sua vez, conta com uma opção mais confortável para exames dos membros superiores e inferiores. Com o equipamento de extremidades, o paciente realiza exames de cotovelo, punho e mãos, e de tornozelo e pé acomodado em uma cadeira reclinável.