Denominado ensaio de ligação do fator de Von Willebrand ao colágeno (CBA), o exame permite diagnóstico de variantes funcionais não detectadas por outros métodos.
Denominado ensaio de ligação do fator de Von Willebrand ao colágeno (CBA), o exame permite diagnóstico de variantes funcionais não detectadas por outros métodos.
A doença de von Willebrand (DVW), o mais comum dos distúrbios hemorrágicos hereditários, caracteriza-se pela deficiência, quantitativa ou qualitativa, do Fator de von Willebrand (FVW). O FVW é uma glicoproteína complexa, sintetizada pelos megacariócitos e pelas células endoteliais, que circula no plasma na forma de multímeros, com peso molecular variando de 500 a 20.000 Kda. Considerada uma entidade clínica heterogênea, a DVW tem gravidade variável no que se refere às manifestações hemorrágicas. Para seu diagnóstico, são relevantes dados de história pessoal e familiar de sangramento, além de análise laboratorial completa. O quadro acima mostra os testes laboratoriais oferecidos pelo Fleury para diagnosticar e caracterizar a DVW, os quais podem ser divididos em exames de triagem, testes específicos para a confirmação diagnóstica da doença e análises discriminatórias que possibilitam sua classificação.
Entre os testes específicos, a determinação da atividade do cofator da ristocetina (VWF:RCo) é o exame mais utilizado para avaliar a função do FVW.
O ensaio de ligação do Fator de von Willebrand ao colágeno (CBA, de collagen binding activity assay), que passou a ser realizado pelo Fleury em janeiro deste ano, é um teste funcional alternativo, cuja utilidade na investigação da DVW foi comprovada mais recentemente. A utilização combinada da VWF:RCo e do CBA pode contribuir para um melhor diagnóstico e caracterização da DVW, por permitir a detecção de variantes funcionais distintas.
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