Altamente específico para lúpus eritematoso sistêmico, o exame mostra-se positivo em cerca de 15% dos casos.
Altamente específico para lúpus eritematoso sistêmico, o exame mostra-se positivo em cerca de 15% dos casos.
O diagnóstico de lúpus eritematoso sistêmico (LES) baseia-se em dados clínicos e deve contar com o apoio de testes laboratoriais, conforme mostra o algoritmo ao lado. A pesquisa do fator antinúcleo (FAN) é considerada um exame de triagem de elevada sensibilidade, porém de baixa especificidade. Embora certos padrões de FAN se associem com maior freqüência ao LES, a segurança diagnóstica aumenta na presença de determinados auto-anticorpos, tais como o antinucleossomo, o anti-Sm e o
anti-DNA nativo. Recentemente, o Fleury estabeleceu, em sua rotina, uma metodologia para pesquisar o anticorpo contra a proteína P ribossomal, que é altamente específico para o LES e complementa o painel de exames.
Essa investigação é particularmente útil em três situações:
1. Quando o FAN apresenta um padrão citoplasmático homogêneo ou pontilhado fino denso.
2. Quando os demais marcadores de LES estão ausentes.
3. Quando existe suspeita de comprometimento neuropsiquiátrico, embora a associação do antiproteína P ribossomal com certos quadros clínicos, como envolvimento renal, hepático e até mesmo neuropsiquiátrico, permaneça controversa.
Auto-anticorpos associados ao lúpus eritematoso sistêmico | |
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Auto-anticorpo | Freqüência |
Antinucleossomo | 70% |
Anti-DNA nativo | 60% |
Anti-Sm | 20% |
Antiproteína Pribossomal | 15% |
SUSPEITA CLÍNICA DE LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO (LES) |
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