Outros nomes:
Rearranjo BCR-ABL do Tipos e13a2 (b2a2) / e14a2 (b3a2), por PCR Quantitativo
BCR-ABL, Rearranjo Tipos e13a2 (b2a2) / e14a2 (b3a2), por PCR em Tempo Real
Cromossomo Filaddélfia por PCR em Tempo Real, Quantitativo
Translocação do Cromossomo 9:22 por PCR em Tempo Real, Quantitativo
p210, Quantificação
BCR-ABL, rearranjo dos tipos E13A2/E14A2, P/PCR, quanti., vários materiais
BCR-ABL1 tipo P210, quantificação por tempo real por PCR, Vários Materiais
- Receber a amostra em embalagem REF e mantê-la nesta condição até a manipulação. - Não manusear. - Enviar o material REF o mais rápido possível com a sinalização PH1PCR, QBCRABL, MUTBCRABL e PMLRARA para envio separado a seção, juntamente com o questionário preenchido. - Rejeitar amostras colhidas em heparina. - Não aceitar material enviado em seringa com agulha. - Estabilidade da amostra: -- temperatura ambiente: não aceitável; -- refrigerada (2-8ºC): 24 horas; -- congelada (-20ºC): não aceitável.
- Este exame se destina ao acompanhamento de indivíduos que tenham leucemia com presença do cromossomo Philadelphia, nos quais exames prévios mostraram a presença do rearranjo gênico [e13a2 (b2a2)/e14a2 (b3a2)],cujo transcrito é responsável pela produção da proteína p210. Este teste é especialmente útil para avaliar a resposta ao uso de imatimibe (Glivec). Na fase de diagnóstico, recomenda-se a realização do exame PH1PCR, que é capaz de detectar os transcritos responsáveis pela codificação das proteínas p210 e p190. II - Material - O teste pode ser feito em amostras de sangue periférico ou de medula óssea, conforme critério médico, colhidas no Fleury ou não. III - Medula óssea - Caso seja solicitada a coleta de medula óssea no Fleury, o cliente deve agendá-la previamente. IV - Material enviado - A amostra tem de ser mantida sob refrigeração e entregue até 24 horas após a coleta. - Materiais enviados com agulha de punção serão recusados. .
- Quantificação do rearranjo gênico BCR/ABL [e13a2 (b2a2)/e14a2 (b3a2)] por transcrição reversa e reação em cadeia da polimerase (RT-PCR) em tempo-real.
- Indetectável.
- O estado de remissão morfológica nas doenças onco-hematológicas impõe ao clínico um novo desafio: a detecção de doença residual mínima (DRM) após o tratamento, que constitui uma informação crucial para o planejamento terapêutico subsequente. O rearranjo gênico BCR/ABL é característico da leucemia mieloide crônica (LMC) e tem sido utilizado há vários anos como alvo para o acompanhamento da remissão (molecular) dessa doença. Mais recentemente, com a utilização do transplante de medula óssea e a administração do mesilato de imatinibe (Glivec®) para portadores de LMC, aumentou a importância do seguimento molecular dos indivíduos afetados. Além disso, ficou demonstrado que a quantificação do RNA mensageiro do BCR-ABL por PCR em tempo real é uma estratégia superior e reprodutível para o acompanhamento desses doentes, já que apresenta melhor sensibilidade e pode ser padronizada em diversos laboratórios. - O Fleury realiza a investigação de DRM em portadores de LMC por RT-PCR quantitativo em tempo real. Em agosto de 2010, houve alteração na forma de expressão do resultado deste exame. Atualmente, o valor reportado reflete o número de cópias de BCR/ABL em relação ao gene controle ABL [BCR/ABL:ABL], e não mais em relação ao controle do Fleury. A diminuição dessa razão ao longo do tratamento indica resposta ao tratamento utilizado.
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