Outros nomes: BACTERIAS ENVIADAS, IDENTIF BIOQ E/OU SOROL DE, Identificação bioquímica e ou sorológica de bactérias enviadas, Identificação bioquímica e ou sorologia de bactérias enviadas, Identificação de bactérias enviadas, Identificação microrganismos, Identificações bioquímicas e ou sorológicas bactérias
Este exame se destina à identificação de espécies bacterianas previamente isoladas por outros laboratórios.
- A metodologia primariamente utilizada é a espectrometria de massas, complementada com testes fenotípicos quando necessário. Quando não houver a possibilidade de identificação até espécie, o laboratório oferece um exame onde a identificação é feita por sequenciamento de DNA..
- A amostra pode ser entregue em meio de cultura (cepa isolada) ou em meio de transporte adequado, mas é fundamental que esteja viável para a execução do exame.
- É obrigatório informar o local do qual a bactéria foi originalmente isolada, nome, sexo e idade do paciente (quando amostra clínica),.
- Caso a placa venha com mais de um microrganismo abrir uma sigla para cada cepa diferente.
- Para micobactérias, fungos filamentosos e leveduras, existem exames específicos, sendo elas: IDBK, INDENFUNG e IDENLEV respectivamente.
- A amostra bacteriana pode ser enviada para a Microbiologia em meio de cultura, apropriado ou em meio de transporte, sempre em temperatura ambiente.
- Sempre que possível, informar:
-- material clínico do qual o microrganismo foi isolado;
-- dados gerais do paciente e, se houver possibilidade, também a suspeita clínica;
-- responsável do laboratório que enviou a amostra, para eventual contato;
-- identificação presuntiva, caso esteja disponível.
- Estabilidade da amostra:
-- temperatura ambiente: 72 horas;
-- refrigerada (2-8ºC): 72 horas;
-- congelada (gelo seco): período indefinido.
Identificação por espectrometria de massas e soroaglutinação (quando indicado)
- Não aplicável.
- O exame identifica microrganismos que tenham sido detectados em qualquer material, mas cuja identificação não tenha sido possível no laboratório de origem.
- Todas as espécies raras, identificadas por automação, têm sua caracterização confirmada por testes convencionais.
- Como nesse exame são utilizados exclusivamente testes fenotípicos, nos casos em que a análise for inconclusiva o Fleury recomenda o sequenciamento do gene que codifica o rRNA 16S.