Outros nomes: Videofibronasofaringolaringoscopia, Videolaringoscopia flexível, Endoscopia nasal flexível, NASOFIBROFARINGOLARINGOSCOPIA INFANTIL, NASOFIBROLARINGOSCOPIA INFANTIL, FIBRONASOLARINGOSCOPIA INFANTIL, NASOFIBROSCOPIA INFANTIL, VIDEOFIBRONASOFARINGOLARINGOSCOPIA INFANTIL
Fossas nasais, faringe e laringe.
I - Informações sobre o exame
- A nasofibrofaringolaringoscopia é um exame que avalia as estruturas existentes nas cavidades nasais, faringe e laringe por meio de um endoscópio flexível de pequeno diâmetro. É indolor e as imagens obtidas são registradas em fotos e vídeo disponibilizados na Internet.
- As fotos impressas são anexadas somente à primeira via do relatório.
II - Critérios de realização
- Este exame é feito somente em crianças até 12 anos de idade.
- Exame somente será realizado mediante apresentação de solicitação médica, com CRM (registro do conselho regional de medicina). Não será aceito solicitação de qualquer outro profissional da área de saúde.
- O cliente deverá sempre estar acompanhado de um adulto responsável.
III - Preparo
- Este exame não necessita de preparo.
IV - Observação
- Crianças pequenas frequentemente necessitam de restrição no colo dos pais para a realização do exame.
- O exame é minimamente incômodo se realizado com a colaboração do cliente, porém crianças pequenas podem se movimentar muito, o que torna essencial a imobilização por parte do responsável.
- Pela metodologia utilizada, não é possível a realização de biópsia e/ou fazer avaliação da deglutição.
Avalia morfológica e funcionalmente as estruturas contidas na cavidade nasal, faringe e laringe. Identifica alterações que são registradas em vídeo e, quando indicado, por meio da gravação da voz.
O exame é realizado por meio de videoendoscópio flexível, de calibre fino (3,4 mm). Para introdução do endoscópio, previamente ao exame, é aplicada uma medicação anestésica no nariz, na forma de spray e quando necessário, na garganta.
- Esta avaliação está indicada para portadores de doenças de diferentes origens, localizadas nas cavidades nasais, na faringe e na laringe, que afetam a respiração, a voz e a fala. A relação de afecções e alterações que podem ser estudadas por este método inclui rinite alérgica, sinusites, desvio do septo nasal, hipertrofia das conchas nasais, polipose, cistos das fossas nasais, hipertrofia da tonsila faríngea (adenoide) e das amigdalas, imperfuração coanal, incompetência/insuficiência velofaríngea, ronco e apnéia do sono, disfonias, rouquidão, pólipos, cistos, tumores, inflamações, infecções e malformações da laringe e manifestações supraesofágicas da doença do refluxo gastroesofágico, entre outras.