Jessé Reis Alves, infectologista e médico do Check-Up e do serviço de Consulta do Viajante do Fleury Medicina e Saúde, foi para a Libéria, na África, como voluntário da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Jessé Reis Alves, infectologista e médico do Check-Up e do serviço de Consulta do Viajante do Fleury Medicina e Saúde, foi para a Libéria, na África, como voluntário da Organização Mundial da Saúde (OMS). Por quatro semanas, ele viveu de perto o drama do Ebola, doença que já matou quase 7 mil pessoas.
Como foi o trabalho?
Fui designado pela OMS a compor o grupo de controle de infecção, que treina, aprimora as práticas de controle e define equipamentos de proteção. Meu papel foi de auditor dentro dos hospitais.
Quais aprendizados trouxe?
Muitos, principalmente técnicos sobre o vírus. Vi pacientes em todas as fases da doença, dos mais graves aos que se curaram. O marcante foi ver a força dos profissionais de saúde que, apesar das condições adversas, passam humanidade aos doentes.
Qual história mais marcou?
Vi um homem chorando, após ter alta e se curar do Ebola. Ele acabara de vir do cemitério onde estavam seus quatro filhos e sua esposa, vítimas da doença.
Você voltaria?
Pretendo voltar, pois ainda há muito a ser feito.
Jessé Reis Alves, infectologista e médico do Check-Up e do serviço de Consulta do Viajante do Fleury Medicina e Saúde
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