Ambiente mais saudável | Revista Fleury Ed. 24

Com foco em atitudes sustentáveis, unidades do Fleury investem em aparelhos de ar-condicionado que mantêm o conforto sem prejudicar o meio ambiente

Em 2002, quando recebeu a certificação ambiental ISO 14001, o Fleury Medicina e Saúde deu início a um importante projeto de sustentabilidade: um novo modelo para a infraestrutura de aparelhos de ar-condicionado. Essa preocupação nasceu quando se começou, em todo o mundo, a discutir os efeitos da destruição da camada de ozônio – responsável por filtrar os raios ultravioleta emitidos pelo sol –, que ocorre em função de gases nocivos presentes nesse tipo de equipamento, especialmente o Clorofluorcarbono (CFC).

Daquele ano em diante, esses compostos químicos foram gradativamente substituídos por outros de menor impacto ambiental, popularmente conhecidos como “gases ecológicos”. “Nos últimos anos, o Fleury acelerou o ritmo da troca de gases nos aparelhos antigos e todos os equipamentos novos já foram comprados com o gás ecológico. Essa opção de gás, além de não prejudicar a camada de ozônio, apresenta maior eficiência energética e traz duplo benefício: para a empresa e para o planeta”, explica Daniel Marques Périgo, gerente de Sustentabilidade e Gerenciamento de Risco do Grupo Fleury.

Além disso, em 2011, a empresa investiu em novas tecnologias que visam à redução do uso de energia, por meio da instalação de sistemas de climatização que apresentam consumo entre 20 e 30% menor que os usuais.

Limpeza e manutenção
Atualmente, o Grupo Fleury tem mais de 140 unidades de atendimento nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal, e todas possuem inúmeros aparelhos de ar-condicionado. Para garantir o conforto e a saúde de clientes e funcionários sem deixar de lado a preservação do meio ambiente, é fundamental levar em consideração a conservação dos equipamentos. Por isso, a instituição também remodelou o processo de manutenção. “Existem normas que precisamos seguir, como realizar limpezas periódicas e fazer análises microbiológicas para verificar a qualidade do ar interior, prevenindo contaminações por fungos e bactérias”, explica Daniel.

Com esses cuidados, a empresa também evita a Síndrome do Edifício Doente, termo usado para descrever situações em que os ocupantes e frequentadores dos prédios desenvolvem doenças como asma, rinite e conjuntivite por conta da manutenção incorreta do ar-condicionado. “É por essa razão que nos preocupamos em garantir uma troca de ar entre os ambientes externo e interno e a limpeza adequada dos aparelhos”, afirma. Assim, ao investir em projetos sustentáveis, o Fleury ajuda a melhorar a qualidade de vida das pessoas e a proteger o futuro do meio ambiente.