Com uma simples coleta de sangue, as futuras mamães podem saber se o bebê possui alterações genéticas relacionadas, por exemplo, à Síndrome de Down.
ENTENDA O SEU EXAME
Diagnóstico eficaz para gestantes
Com uma simples coleta de sangue, as futuras mamães podem saber se o bebê possui alterações genéticas relacionadas, por exemplo, à Síndrome de Down. É o teste pré-natal não invasivo Harmony, da empresa norte-americana Ariosa Diagnostics, agora realizado pelo Fleury. O exame consiste em avaliar numericamente os cromossomos e detectar alterações. O número normal de cromossomos presentes nas células é 46 (ou 23 pares – 23 cromossomos provenientes do pai e 23 da mãe). Os indivíduos com síndrome de Down possuem 47 cromossomos, distribuídos em três cópias do cromossomo de número 21 (trissomia do 21) e duas cópias dos demais.
A única exigência para realizar o exame é a grávida estar com dez semanas ou mais de gestação. “O DNA livre fetal presente na circulação sanguínea da mãe é o objeto de análise. Antes de dez semanas a concentração de DNA é pequena”, explica Mário Burlacchini, ginecologista e obstetra, coordenador de Medicina Fetal do Fleury Medicina e Saúde. As interessadas podem conversar com o obstetra que acompanha o pré-natal e se dirigir ao Fleury com o pedido médico. Não é necessário preparo, e o exame pode ser feito por grávidas de um bebê, gêmeos e também gerados por fertilização in vitro.
“O exame é feito por meio de coleta de sangue simples, feita no braço”, explica Mário. Segundo o especialista, antes, as gestantes que quisessem receber esse diagnóstico tinham à disposição apenas exames mais invasivos, feitos com coleta por meio de agulhas inseridas na barriga: a biópsia do vilo corial, que analisa fragmentos da placenta, e a amniocentese, que coleta líquido amniótico. “Esses exames têm risco de 1% de causar aborto. Por isso, muitas gestantes ficavam diante de um dilema. Agora, podem obter o diagnóstico sem riscos e com grande chance de acerto, de 99%”.
O procedimento pode identificar também as síndromes de Patau (trissomia do 13), de Edwards (trissomia do 18) e alterações nos cromossomos sexuais, como síndrome de Turner e Klinefelter, além do sexo fetal. As unidades que oferecem o exame são as do Paraíso, onde há o Gestar Fleury, e a do Hospital São Luiz, no Itaim Bibi. A análise do material coletado acontece nos Estados Unidos e o resultado chega em cerca de sete dias úteis.
Iniciativa conjunta de cientistas e médicos renomados, Grupo Fleury, IBOPE Inteligência, Instituto Semeia e Todos pela Saúde pretende identificar a proporção de pessoas que possui anticorpos contra o novo coronavírus SARS-CoV-2 na capital paulista; nova fase da pesquisa visitará mais 1.216 domicílios na cidade.
Leia abaixo a nota de esclarecimento sobre o teste RT-PCR do Fleury.
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