Esta é a conclusão de estudo de nutricionista do Fleury Medicina e Saúde com 421 exames, para desvendar os segredos da doença silenciosa
Nunca se ouviu falar tanto em osteoporose, doença que atinge os ossos. Talvez pelo fato de a população brasileira agora desfrutar da possibilidade de viver mais tempo, em função dos avanços da Medicina Diagnóstica e da indústria farmacêutica.
Caracterizada pelo comprometimento da resistência óssea e da qualidade mineral óssea, ela predispõe o indivíduo ao aumento do risco de fraturas, que costumam ser espontâneas, não relacionadas a traumas. Ela é mais comum em mulheres e faz parte do processo normal de envelhecimento. É uma doença que progride lentamente e não apresenta sintomas. Se não forem feitos exames diagnósticos preventivos, pode passar despercebida.
A fim de encontrar formas alternativas e adequadas de prevenção, por meio da alimentação, Karin Sarkis, nutricionista do Fleury Medicina e Saúde, estudou as mulheres com elevada densidade mineral óssea (DMO), ou seja, o oposto da osteoporose.
“Nossos resultados demonstram que os principais fatores de proteção associados à elevada DMO em mulheres saudáveis são massa magra e ingestão de proteína. Por outro lado, a presença de gordura corporal, pior perfil lipídico e a ingestão de gorduras na alimentação desempenham um papel negativo e têm potencial efeito deletério sobre a massa óssea”, resume a nutricionista.
“Nosso objetivo, nesse estudo, foi avaliar a prevalência e os principais aspectos associados com a elevada DMO em mulheres saudáveis”, relata Karin, que contou com a colaboração de outros pesquisadores em seu estudo.
Método
Depois de analisar o banco de dados de cerca de 21.500 exames de DMO realizados na área metropolitana de São Paulo, no período de junho de 2005 a outubro de 2010, a presença de DMO elevada foi identificada em 421 exames.
No total, 40 mulheres com DMO alta foram incluídas no estudo e comparadas a 40 mulheres saudáveis com DMO normal.
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