O que nos faz ser quem somos? O que nos diferencia e nos define como indivíduo? São questões que ocupam as mentes de filósofos e de poetas como Peter Handke, que abre o filme Asas do desejo, de Wim Wenders.
O que nos faz ser quem somos? O que nos diferencia e nos define como indivíduo? São questões que ocupam as mentes de filósofos e de poetas como Peter Handke, que abre o filme Asas do desejo, de Wim Wenders. “Quando a criança era criança, era tempo para essas perguntas: por que eu sou eu, e não você? (...) Como pode ser que eu, que sou eu, não existisse antes de vir a ser, e que, um dia, eu, que sou eu, não vou ser mais eu?”. Com esse poema, ele nos lembra que são questões que também nos acompanham, desde crianças, em cada minuto que existimos. “A identidade é um processo que não tem fim”, nos diz o psicanalista Marcos Soriano.
Esta edição da Revista Fleury é uma investigação das camadas que traçam nossos contornos: nossa #identidade. Dos traços que fazem do nosso corpo um exemplar único às complexas características socioculturais.
Se a cultura de um país é parte do que constrói nossa identidade, Juliano Salgado se fez sem raízes e, ao mesmo tempo, com múltiplas influências. Filho do fotógrafo Sebastião Salgado, Juliano escolheu o trabalho com o audiovisual para ser, ele também, um cidadão do mundo.
Reconhecimento precioso é quando se identifica um artista por sua obra e o escritor Pedro Bandeira é certamente um desses criadores que deixam sua marca. Na seção Entre Aspas, ele nos conta suas motivações e saborosas histórias de relação estreita com seu público.
Famílias que convivem com muitos irmãos, e até mesmo gêmeos, mostram como a aparente semelhança é só isso mesmo. No dia a dia, fica claro que não tem jeito: cada ser humano é mesmo único.
Boa leitura!
Estão abertas as inscrições para o processo seletivo do Programa de Fellow em Dermatoscopia e Mapeamento Corporal 2025 do Grupo Fleury.
Conheça mais informações sobre o imunizante para VSR em bebês
Publicação analisa o comportamento dos vírus respiratórios em crianças de 0 a 12 anos.
Boletim traz o comportamento dos vírus respiratórios na população acima de 13 anos.