O verão está aí e muita gente pensa em aproveitar para pegar aquele bronzeado. Para isso, muitos recorrem ao bronzeamento artificial em vez de se expor ao sol.
O verão está aí e muita gente pensa em aproveitar para pegar aquele bronzeado. Para isso, muitos recorrem ao bronzeamento artificial em vez de se expor ao sol. O método, no entanto, é contraindicado pelos especialistas. Segundo Alessandra Haddad, dermatologista da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), não há vantagem para a saúde em se bronzear em uma máquina. “Muitas delas aumentam a incidência de raios UVA, que em associação aos raios UVB, pode induzir à mutação do DNA celular, aumentando a incidência de câncer de pele.”
Natural
Em doses adequadas, pode auxiliar no metabolismo da vitamina D, prevenir osteoporose e melhorar algumas doenças inflamatórias de pele.
O ideal é se expor antes das 10 horas e após as 15 horas.
É recomendável aplicar protetor solar 20 a 30 minutos antes da exposição solar.
Em excesso, há o risco de câncer de pele e envelhecimento precoce.
A pele pode descascar quando excessivamente exposta.
Pessoas de pele clara devem redobrar os cuidados, pois possuem menos melanina (considerada uma defesa do organismo).
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Artificial
Médicos recomendam evitar a prática pela elevada incidência de raios UVA – até 20 vezes maior em algumas máquinas –, que pode elevar o risco de câncer de pele.
A pele pode descascar quando excessivamente exposta.
O bronzeado dura menos que aquele obtido por meio de exposição solar.
As sociedades médicas de Cirurgia Plástica e de Dermatologia contraindicam o método.
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