Uma das decisões mais importantes de uma família é a escolha de uma escola. Onde um filho vai estudar? Será que vai se desenvolver bem, aprender, brincar, fazer amigos? Essa é mesmo uma escolha fundamental.
Uma das decisões mais importantes de uma família é a escolha de uma escola. Onde um filho vai estudar? Será que vai se desenvolver bem, aprender, brincar, fazer amigos? Essa é mesmo uma escolha fundamental.
E para que a criança e o adolescente possam se realizar plenamente em todas as etapas da vida escolar, é preciso que estejam saudáveis e, por isso, dedicamos uma matéria de capa ao assunto. Nela, você pode entender mais sobre o desenvolvimento infantil e juvenil, sabendo quais cuidados tomar em cada fase para ter mais tranquilidade.
Uma entrevista com o psiquiatra Içami Tiba também ajuda a entender o papel de pais e professores na educação dos filhos. Além das palavras de Tiba aqui na revista, você pode encontrar um vídeo, feito especialmente para o Fleury Medicina e Saúde, com outras dicas do educador em nosso site (www.fleury.com.br). No mesmo endereço eletrônico, pode estimar a provável altura de seu filho no futuro, a partir de uma calculadora on-line. E também temos uma reportagem especial sobre gripe, quais as diferenças entre ela e o resfriado, e a importância da vacinação, já que nesta época do ano costuma afetar muita gente.
Para fechar a edição, contamos uma história de vida feita de solidariedade. Aos 70 anos, Thereza Cavalcanti Samaja é um exemplo de doação ao próximo. Administradora do Centro Social Cruz de Malta, ela ajuda a melhorar a vida de pessoas de baixa renda. “Cresci ouvindo meus pais dizerem que a sorte deve ser compartilhada.” Esse é um dos ensinamentos de Thereza, que mantém mente e corpo saudáveis fazendo o que mais gosta.
Boa leitura!
Estão abertas as inscrições para o processo seletivo do Programa de Fellow em Dermatoscopia e Mapeamento Corporal 2025 do Grupo Fleury.
Conheça mais informações sobre o imunizante para VSR em bebês
Publicação analisa o comportamento dos vírus respiratórios em crianças de 0 a 12 anos.
Boletim traz o comportamento dos vírus respiratórios na população acima de 13 anos.