Um relatório publicado pela Sociedade Americana de Geriatria indica que um grupo de judeus asquenazes (de origem europeia) que viveram 95 anos ou mais não tinha hábitos ou estilos de vida melhores que os da população em geral.
Um relatório publicado pela Sociedade Americana de Geriatria indica que um grupo de judeus asquenazes (de origem europeia) que viveram 95 anos ou mais não tinha hábitos ou estilos de vida melhores que os da população em geral. Na realidade, os homens do grupo bebiam em média um pouco mais e faziam menos exercícios que seus congêneres. “O estudo sugere que os centenários podem possuir genes adicionais de longevidade que os ajudam a amortizar os efeitos nocivos de um estilo de vida pouco saudável”, disse o autor principal do estudo, Nir Barzilai, do Instituto de Pesquisa do Envelhecimento da Escola de Medicina Albert Einstein, da Universidade Yeshiva, em Nova York.
Participaram do estudo 477 judeus asquenazes de 95 a 122 anos. Deles, 75% eram mulheres com características similares à população em geral na relação altura/peso, tabagismo, prática de exercício físico e dieta. Cerca de 24% dos homens longevos bebiam álcool diariamente, em comparação com os 22% da população em geral, enquanto 43% dos longevos faziam exercícios regularmente, contra 57% da população em geral. Os indivíduos de ambos os grupos eram propensos ao sobrepeso, mas os longevos tinham menos chances de alcançar altos níveis de obesidade. Os cientistas recomendam, entretanto, que as pessoas não confiem apenas na genética e cuidem da saúde.
Iniciativa conjunta de cientistas e médicos renomados, Grupo Fleury, IBOPE Inteligência, Instituto Semeia e Todos pela Saúde pretende identificar a proporção de pessoas que possui anticorpos contra o novo coronavírus SARS-CoV-2 na capital paulista; nova fase da pesquisa visitará mais 1.216 domicílios na cidade.
Leia abaixo a nota de esclarecimento sobre o teste RT-PCR do Fleury.
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