O Fleury Medicina e Saúde desenvolveu um projeto especial para estimular funcionários de empresas que desejam abandonar de vez o cigarro.
Mensalmente, José de Sá se prepara para sair da rotina diária e fazer algo diferente. Funcionário da área de Tecnologia da Informação do Fleury Medicina e Saúde, Sá dedica uma parte do seu tempo ao projeto Gestação, uma parceria entre o Fleury e o Centro Assistencial Cruz de Malta, que oferece apoio pré-natal a grávidas da região do Jabaquara, bairro da zona sul de São Paulo. “Sempre fui muito feliz em minha vida e acho que assim eu consigo contribuir para que outras pessoas também experimentem a felicidade”, revela.
Este não é o primeiro projeto de que Sá participa. “Por algum tempo, também dei aulas de tecnologia da informação para crianças da região”, conta, orgulhoso. A dedicação a essas iniciativas começou há cerca de oito anos, quando o Fleury decidiu realizar um programa de voluntariado empresarial. Na época, a empresa mapeou projetos e aplicou pesquisas para descobrir quem estava disposto a ajudar com atividades nas áreas de Educação e Saúde. “Como sei que tenho conhecimento, quis contribuir nos dois campos de atuação”, conta Sá.
“É a satisfação em ajudar o próximo que faz com que o trabalho voluntário valha a pena”, acredita. E ele tem razão. Para serem efetivas, as tarefas escolhidas devem ser prazerosas; caso contrário, elas podem acabar se tornando uma pesada obrigação. “É preciso muito comprometimento, respeito e empatia para ajudar o próximo”, afirma Silvia Maria Louzã Naccache, coordenadora de organizações sociais do Centro de Voluntariado de São Paulo. O voluntário também deve avaliar se consegue conciliar esse tipo de trabalho com suas outras atividades. “Tem que ser algo prático, perto de casa e focada em coisas em que você tenha experiência. Não pode ser algo que dificulta a vida”, comenta Sá.
Embora as festas de fim de ano estimulem um maior volume de doação de alimentos, brinquedos e ações sociais diversas, o voluntariado deve ser valorizado em qualquer época do ano. “É sempre uma grande oportunidade para que as pessoas reconheçam o seu papel de agente transformador”, ressalta Silvia. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que 338 mil fundações privadas e associações sem fins lucrativos estavam registradas no Brasil em 2005. A pesquisa apontava que, das 519.152 pessoas que atuavam nessas entidades, 53,4% eram voluntários.
A especialista explica que esse tipo de ação contribui não só para o desenvolvimento pessoal, mas de toda a sociedade. “O voluntariado ajuda a formar líderes capazes de construir famílias mais felizes, empresas mais saudáveis, comunidades mais solidárias, além de contribuir para o enfrentamento da exclusão social e para a consolidação da cidadania participativa.”
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