O tempo pode ser aquele que passa desapercebido ou corre arrastado, devagar. Pode ser o tempo para deixar nascer uma ideia.
O tempo pode ser aquele que passa desapercebido ou corre arrastado, devagar. Pode ser o tempo para deixar nascer uma ideia. Pode ser o tempo da saudade, o tempo que dói, que cura, o tempo para aprender a perdoar. O tempo do amor: que nasce e também acaba. O tempo que deixa marcas no rosto, no corpo e na alma – que se chama experiência.
Poetas, escritores, músicos e tantos artistas vivem tentando desvendar o que é o tempo. Para Caetano Veloso, é um dos deuses mais lindos, a quem se dedica uma oração. Para Cazuza, um futuro que repete o passado e um museu de grandes novidades. Já Drummond fazia do tempo sua matéria: “o tempo presente, os homens presentes, a vida presente”.
Nesta edição, propomos olhar o tempo pelas diferentes lentes: pela psicanálise, pela arte, pela ciência e, claro, pela perspectiva da medicina. O tempo que cura, que previne, que inspira, que se reinventa – com direito a uma renovadora pausa para um café.
Nosso desejo é que essa leitura embale as reflexões que vêm com o novo ano – e que cada um possa encontrar sua própria maneira de lidar com o tempo. Afinal, como disse Raduan Nassar, “o tempo é o maior tesouro de que um homem pode dispor; embora inconsumível, o tempo é o nosso melhor alimento; sem medida que o conheça, o tempo é contudo nosso bem de maior grandeza: não tem começo, não tem fim; o tempo está em tudo.”
Boa leitura!
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