"Eu admito: o medo aflora em mim cada vez que tenho que fazer exame de sangue. Quase sempre passo mal e já cheguei a desmaiar."
""Eu admito: o medo aflora em mim cada vez que tenho que fazer exame de sangue. Quase sempre passo mal e já cheguei a desmaiar. Imaginem, então, quando o pediatra pediu que meu filho Gustavo, de 7 anos, fizesse o exame. Fiquei apreensiva, temendo que aquela picada desagradável provocasse o mesmo mal-estar em meu pequeno. Mas, claro, eu sabia que o pediatra só pensava no bem dele. O Gu está em uma fase de não comer muito bem: legumes e verduras, por exemplo, viraram seus ""inimigos"". Então, tentando me certificar de que isso não passava de uma fase e de que tudo ia bem com seu desenvolvimento, lá fomos nós fazer o exame. A Unidade do Fleury escolhida foi a do bairro do Paraíso, em São Paulo.
Temendo que o Gu se assustasse com o exame, fui preparando a cabecinha dele. Disse que seria apenas uma picadinha. Esperto, ele retrucou: ""Não quero, vai doer!"". Eu contra-ataquei, dizendo que compraria para ele figurinhas do álbum da Copa do Mundo. Chegando ao Fleury, a preocupação começou a desaparecer. Havia uma sala especial para crianças. O Gu adorou! Mas ele se encantou mesmo foi com o mágico. Seus truques entretiam as crianças - e também os adultos - e, por instantes, tive a impressão de que todos os clientes se esqueceram do que faziam ali. Hora de fazer o exame. Surpreendeu-me o cuidado com que a enfermeira tratou o Gu. Ao invés de chamálo em voz alta e carregá-lo pelo braço para uma sala de exames, ela se aproximou e começou a conversar com ele. ""Não é nada, é rapidinho e como uma picadinha de formiga!"", explicou. De fato: ao fim do procedimento, ele perguntou: ""Já acabou?""
Viviane Sanches Marcello
39 anos, trabalha como coordenadora de sistemas e é mãe do Gustavo, de 7 anos.
Encerrada esta etapa - que, juro, doeu mais em mim do que nele -, fomos até a lanchonete. O Gu estava em jejum, então minha preocupação era alimentá-lo o mais rápido possível. Para isso, contei com a ajuda do atendente, que brincou com o meu pequeno e disse que tinha algo especial para meninões como ele: ""O sanduíche número 3!"". Gu devorou o lanche. Felizmente, tudo correu bem. Gu está saudável, jogando bola como nunca e se desenvolvendo bem. A surpresa veio uma semana depois do exame. Ao acordar para tomar café da manhã, ele veio até mim e perguntou: ""Mamãe, podemos ir ao Fleury tomar lanche? Quero o número 3, que é gostoso!""
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