Um dos casos mais sensíveis é o das vacinas: já dá para sentir os efeitos dos boatos nas campanhas de vacinação deste ano. Por isso, o Ministério da Saúde lançou um alerta para que as pessoas não acreditem e não compartilhem ou espalhem informações que não venham de fontes confiáveis e oficiais. Confira alguns fatos fundamentais sobre as vacinas:
VACINA NÃO CAUSA A DOENÇA
As vacinas ajudam a desenvolver a nossa proteção imitando uma infecção, mas essa “imitação” não causa doenças. Elas são feitas com microrganismos – vírus ou bactérias – mortos ou com sua força atenuada. Assim, nosso sistema imune aprende a criar um muro de defesa eficaz – já que conheceu o invasor quando ele estava sem forças. O mal-estar que ocorre com algumas pessoas depois da vacina é só um sinal de que nosso sistema imune está funcionando. São efeitos adversos leves, como os de vários remédios que tomamos, porém os benefícios são bem maiores.
VACINAS SÃO SEGURAS
A produção de vacinas costuma levar oito anos ou mais para cumprir as fases recomendadas pela Organização Mundial de Saúde. Durantes essas fases são realizados testes em laboratório, com animais e depois em humanos voluntários para descobrir – e corrigir – qualquer problema.
VACINAS NÃO CAUSAM AUTISMO
Infelizmente, essa fake news foi difundida após um estudo científico não idôneo, comprado e bancado por indústrias que tinham interesses comerciais, e publicado no fim dos anos 1990. Os responsáveis foram punidos, proibidos de exercer a profissão e o estudo retirado de todas as publicações e bibliotecas científicas.
PREVENÇÃO É MELHOR
Qualquer efeito adverso é muito menos arriscado do que a doença em si: catapora, por exemplo, tida como inofensiva, pode ter complicações sérias, principalmente em adultos, e algumas doenças evitáveis por vacina podem causar paralisia, deficiências e até óbitos.
VACINAR É UMA ATITUDE DE ALTRUÍSMO
Quando você se vacina e vacina seus filhos, protege não só a sua família como toda a população, que terá menos riscos de contrair uma doença. Há até a possibilidade de erradicá-la do mapa.
Boletim traz o comportamento dos vírus respiratórios na população acima de 13 anos.
Publicação analisa o comportamento dos vírus respiratórios em crianças de 0 a 12 anos.
As alergias alimentares ocorrem entre 4% a 6% em crianças e em torno de 5% nos adultos.
Quem tem paixão por saber mais, faz Ensino Fleury.