Crianças que moram em áreas urbanas têm mais riscos de desenvolver alergia alimentar do que aquelas que vivem em zonas rurais.
Crianças que moram em áreas urbanas têm mais riscos de desenvolver alergia alimentar do que aquelas que vivem em zonas rurais. É o que indica um estudo publicado no periódico Clinical Pediatrics, que analisou dados de 38.465 jovens com menos de 18 anos e mostrou que 9,8% das crianças que moram nas cidades têm alergia alimentar, frente a 6,2% das que vivem em áreas rurais. Alergias a amendoim são duas vezes mais comuns em centros urbanos e os pequenos que moram nas cidades também têm mais do que o dobro de ocorrência de alergia a crustáceos. Uma das hipóteses para explicar os resultados da pesquisa é que a exposição a certas bactérias associadas à vida no campo logo nos primeiros anos de vida protege as crianças contra a hipersensibilidade hereditária a alguns alérgenos. Outra tese indica que a alta concentração de poluentes nas áreas urbanas pode desencadear o desenvolvimento de alergias.
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Soluções incluem congelamento de óvulos, espermatozoides e embriões, entre outras opções.
Iniciativa conjunta de cientistas e médicos renomados, Grupo Fleury, IBOPE Inteligência, Instituto Semeia e Todos pela Saúde pretende identificar a proporção de pessoas que possui anticorpos contra o novo coronavírus SARS-CoV-2 na capital paulista; nova fase da pesquisa visitará mais 1.280 domicílios na cidade.
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