Veiculada em rádio, TV e mídia impressa, a campanha institucional do Fleury Medicina e Saúde conta histórias de excelência em atendimento e ressalta os diferenciais da marca.
“Eu estava de folga quando ligaram na minha casa pedindo para ligar a televisão. Era o primeiro dia da campanha do Fleury e foi uma surpresa ver uma das minhas histórias sendo contada para tanta gente. Aquilo me emocionou. Imediatamente, uma amiga ligou e, logo depois, minha sobrinha. Frequentemente me perguntam se é verdade, se sou a Vilma da propaganda. Outro dia, uma senhora esperou que eu terminasse um atendimento para me conhecer. Houve um cliente que chamava todas as colegas de Vilma. Jamais pude imaginar que a história do atendimento a essa cliente fosse chegar tão longe! Porque esse é o meu dia a dia: brincar, colocar eletrodo na mão do pai, da mãe, no nariz, deitar todo mundo na maca. Tudo para a criança não chorar, porque ela tem medo... Aqui, temos essa liberdade: fazer cada momento especial, diferente, e ser o que se é.
Quando trabalhei na pediatria de um hospital, vivia uma realidade dura porque 80% dos atendimentos eram de casos graves. De noite, eu fazia tudo que podia para dar o remédio a uma criança sem acordar as outras com a luz ou com o barulho. Eu achava que assim era bom e fazia. E isso agradava.
Quando criança, eu queria ser professora. Fiz o magistério e cheguei a dar aula; até abri uma escolinha. Mas vi aluno não ter respeito com quem quer que fosse, um obedecer e outro não, e me decepcionei. E aí fiquei sabendo de um concurso, fiz e fui trabalhar em um centro de saúde. Comecei no atendimento do balcão, porque morria de medo de injeção – na primeira aula no curso, faltei por medo. Mas a diretora achou que eu tinha jeito e me incentivou. Terminei a formação em auxiliar de enfermagem em 1990. Vi que é um trabalho muito voltado para a atenção às pessoas. Entre um elogio e outro, passei a acreditar que era boa no que fazia e vi que sentia prazer em trabalhar.
No Fleury, eu trabalho há 15 anos com um exame que faz com que fique até 45 minutos com cada cliente.
A rotina quase não muda, mas o cliente nunca é o mesmo. Cada dia, ouço de oito a dez histórias diferentes. Separações, problemas com os filhos... E as pessoas querem ser ouvidas. Só isso. E se a gente tem a oportunidade de dar essa atenção, por que não fazê-lo? Às vezes choro, recebo abraço... Depois corro porque logo já tem outra história me esperando. Amo o que faço! E isso me basta.”
A campanha
Veiculada em rádio, TV e mídia impressa, a campanha institucional do Fleury Medicina e Saúde conta histórias de excelência em atendimento e ressalta os diferenciais da marca. São histórias reais, interpretadas nas peças publicitárias por profissionais de cinema, que falam sobre o motivo que leva as pessoas a escolher o Fleury, que é bom pela razão, mas também pela emoção. Entre as histórias está a da enfermeira Vilma. A atriz, interpretando uma história real, conta que levou a filha de dois anos para fazer um eletrocardiograma. A menina estava com medo, mas Vilma pegou uma boneca, colocou os eletrodos, e a criança percebeu que não doía. ""Vilma era o nome da enfermeira"", diz a atriz.
Vilma Ramos, 45 anos, é auxiliar de enfermagem no setor de Cardiologia da Unidade Paraíso há 15 anos.
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