Métodos cintilográficos avaliam condições como a perfusão senguínea cerebral e até caracterizam quadros demeciais
Métodos cintilográficos avaliam condições como a perfusão senguínea cerebral e até caracterizam quadros demeciais
PET cerebral, utilizando como radiofármaco a 18-FDG, um análogo radioativo da glicose, para a avaliação de metabolismo. Observa-se distribuição homogênea do radiofármaco por todo o córtex cerebral e núcleos da base.
Graças ao grande número de radiofármacos disponíveis, as contribuições da Medicina Nuclear para o diagnóstico em Neurologia vêm aumentando muito. Os métodos cintilográficos podem ser empregados para a avaliação de:
• Perfusão sangüínea cerebral;
• Metabolismo celular;
• Dimensões do espaço liquórico.
Atualmente, esses mesmos recursos igualmente têm sido usados para a caracterização de quadros demenciais, localização de focos epilépticos, estudo de neoplasias, avaliação de hidrocefalias e detecção de fístulas liquóricas, entre outros. A introdução da tomografia por emissão de pósitrons (PET), que dispõe de novos radiofármacos e gera imagens de qualidade muito superior, permite ampliar ainda mais as aplicações da Medicina Nuclear no diagnóstico neurológico.
Participação será marcada por discussão de casos na interpretação de resultados.
A revacinação é a solução para conter o crescente número de casos dessas infecções.
Ultrassonografia auxilia o diagnóstico, métodos confirmam a suspeita e definem a extensão do quadro
Toda a inovação tecnológica em diagnóstico neurológico num só ambiente