A avaliação não invasiva das artérias coronárias vem ganhando espaço tanto para estratificar o risco de doença aterosclerótica significativa por meio da quantificação de placas calcificadas quanto para analisar a luz arterial...
A avaliação não invasiva das artérias coronárias vem ganhando espaço tanto para estratificar o risco de doença aterosclerótica significativa por meio da quantificação de placas calcificadas quanto para analisar a luz arterial com método angiotomográfico após injeção endovenosa de contraste iodado. Graças à sincronização da captura de imagens com os batimentos cardíacos, o método verifica o funcionamento do coração, com visualização das estruturas vasculares, o que permite o estudo da contratilidade miocárdica por meio da reconstituição dinâmica do ciclo cardíaco. Na prática, considerando-se todos os segmentos vasculares coronarianos, a tomografia em aparelho com 64 detectores tem sensibilidade de 83% a 99% para a identificação de estenoses acima de 50% da luz vascular.
Reconstrução em forma de globo da artéria descendente anterior, que contém placas ateromatosas.
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