O treinamento aeróbico comprovadamente influi na queda dos níveis pressóricos.
A prática de atividade física é forte coadjuvante no tratamento não-farmacológico da hipertensão arterial sistêmica. De acordo com a Diretriz de Reabilitação Cardíaca de 2005, da Sociedade Brasileira de Cardiologia, há evidências importantes de que o exercício aeróbico regular reduz em torno de 5% tanto a pressão arterial sistólica quanto a diastólica em repouso. Mesmo a movimentação recreativa, com carga de apenas 20% do consumo máximo de oxigênio, exerce influência no controle dos níveis pressóricos. Embora a atividade aeróbica tenha maior impacto na diminuição da pressão arterial, ela deve ser idealmente combinada aos exercícios de resistência e a sessões de alongamento, formando, assim, os três pilares do condicionamento físico. De qualquer forma, antes de iniciar o treinamento, os hipertensos devem passar por uma avaliação completa e rigorosa de sua aptidão física para a determinação de seus limites fisiológicos, não apenas os cardiovasculares, mas também os metabólicos e musculoesqueléticos.
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Dr. Páblius Staduto Braga Silva: [email protected] |
Dados da OMS de 2022 revelam que há cerca de 254 milhões de portadores de hepatite B no mundo.
Avaliação complementar da análise histológica convencional de lesões pré-neoplásicas e neoplásicas.
A uveíte é uma inflamação ocular que representa uma das principais causas de morbidade ocular.
Comportamentos epidemiológicos das IST as têm colocado na posição de problema de saúde pública