A PCR em tempo real permite detectar a doença com precisão no começo de sua fase sintomática.
Procurando atender a essa demanda, o Fleury desenvolveu um teste molecular para dengue, empregando a metodologia de PCR em tempo real, que amplifica o RNA viral de forma seletiva em amostras de plasma.
A nova tecnologia utiliza reagentes fluorescentes em um equipamento que, por ser dotado de um sistema óptico especial, possibilita o monitoramento da reação de amplificação em tempo real. A detecção da viremia, aplicável aos quatro diferentes sorotipos do vírus, é feita no período sintomático da infecção e antecede a produção dos anticorpos específicos. Tais características permitem o diagnóstico definitivo da dengue por qualquer sorotipo, com elevada sensibilidade e sem as limitações que cercam a sorologia
Vantagens e limitações dos recursos laboratoriais para o diagnóstico de dengue |
Sorologia (IgG e IgM): |
• Só se mostra positiva para IgM após o quinto dia de infecção aguda; |
• Necessita de uma segunda amostra para determinar a conversão da IgG; |
• Tem sua interpretação dificultada em casos de indivíduos previamente infectados pelo vírus da dengue. |
PCR em tempo real: |
• Apresenta resultado positivo já no início da fase sintomática; |
• Faz o diagnóstico por meio de uma única amostra; |
• Diagnostica a dengue mesmo em situações de reinfecção. |
Isolamento do vírus: |
• Identifica o sorotipo, o que tem importância epidemiológica; |
• É uma técnica trabalhosa, disponível apenas em laboratórios de pesquisa; |
• Requer alguns dias para ser concluído. |
Pode ser utilizada para detectar o DNA da bactéria Leptospira spp. no plasma.
Avaliação complementar da análise histológica convencional de lesões pré-neoplásicas e neoplásicas.
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