O hiperaldosteronismo primário decorre de hipersecreção de aldosterona, independentemente do estímulo pelo sistema renina-angiotensina, e é responsável por 5-14% dos casos de hipertensão arterial. A avaliação diagnóstica dessa condi...
O hiperaldosteronismo primário decorre de hipersecreção de aldosterona, independentemente do estímulo pelo sistema renina-angiotensina, e é responsável por 5-14% dos casos de hipertensão arterial. A avaliação diagnóstica dessa condição exige a determinação da atividade plasmática da renina e da aldosterona, a confirmação da autonomia da secreção de aldosterona após sobrecarga de sódio e o uso de métodos de imagem para a localização da origem da doença na adrenal, sobretudo a tomografia e, em situações especiais, o cateterismo de veias da glândula.
O teste confirmatório para a localização do hiperaldosteronismo envolve a infusão de dois litros de soro fisiológico durante quatro horas, ou a critério do médico solicitante, seguida da coleta de sangue. A ausência de supressão da aldosterona pós-sobrecarga hídrica, ou seja, um resultado acima de 10 ng/dL, caracteriza a autonomia da secreção desse mineralocorticoide e, por conseguinte, o hiperaldosteronismo primário, que decorre de adenoma na adrenal em metade dos casos. Nos demais, a condição é determinada por hiperplasia bilateral ou, então, considerada como idiopática.
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| Endocrinologia Dra. Ana Hoff: [email protected] Dra. Rosa Paula Mello Biscolla: [email protected] Dra. Milena Gurgel Teles Bezerra: [email protected] |
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