A modalidade feita sob estresse farmacológico ou físico é a que melhor se aplica a essa finalidade.
O emprego do ecocardiograma já se consagrou para o diagnóstico, a quantificação e o seguimento de pacientes em diversas situações clínicas na Cardiologia, incluindo doenças valvares, miocárdicas, pericárdicas e aórticas. O exame convencional transtorácico pode ser complementado pela via transesofágica ou pela modalidade feita sob estresse, a mais indicada para a investigação de isquemia e/ou viabilidade miocárdica. Na prática, obtém-se o estresse por esforço físico e por meio da infusão de fármacos, como a dobutamina, o dipiridamol e a adenosina, de modo a trazer à tona alterações de contratilidade não aparentes em repouso. Assim como a RM, o método tem também utilidade no seguimento pós-infarto, uma vez que reconhece as complicações agudas e tardias do evento isquêmico, como comunicação interventricular, aneurismas, pseudoaneurismas, ruptura de músculo papilar, infarto do ventrículo direito, disfunção ventricular e insuficiência mitral, possibilitando, assim, a avaliação do prognóstico e a estratificação de risco de novos episódios. Para a pesquisa de isquemia, o ecocardiograma sob estresse deve ser evitado em casos de síndrome coronariana aguda, hipertensão arterial não controlada, arritmias frequentes, taquiarritmias sustentadas, estenose aórtica grave e miocardiopatia hipertrófica.
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Pode ser utilizada para detectar o DNA da bactéria Leptospira spp. no plasma.
Avaliação complementar da análise histológica convencional de lesões pré-neoplásicas e neoplásicas.
Dados da OMS de 2022 revelam que há cerca de 254 milhões de portadores de hepatite B no mundo.
A uveíte é uma inflamação ocular que representa uma das principais causas de morbidade ocular.