O exame determina a intensidade do comprometimento do nervo
A biópsia de nervo periférico permite o estudo anatomopatológico desse conjunto de fibras nervosas, o que é útil na investigação de lesões intersticiais, inflamatórias ou infecciosas, como ocorre nas vasculites e na hanseníase. Além disso, possibilita a caracterização de algumas formas de neuropatias hereditárias que necessitem da avaliação morfológica para o diagnóstico, a exemplo da neuropatia axonal gigante. O exame ainda ajuda a determinar a intensidade do comprometimento do nervo, o grau de atividade do processo e a existência de acometimento axonal, desmielinizante ou misto, o que se consegue por meio da fixação do tecido em glutaraldeído. Esse conjunto de informações contribui para o estabelecimento do diagnóstico e do planejamento terapêutico. A biópsia é habitualmente realizada no nervo sensitivo sural e não traz alterações significativas da sensibilidade. A exceção fica por conta dos casos que envolvem exclusivamente os membros superiores, nos quais o fragmento do tecido é extraído do ramo cutâneo dorsal do nervo ulnar.
Procedimentos de interesse na investigação de doenças neurológicas, realizados no Rio de Janeiro: |
• Biópsia de nervo periférico |
• Eletrencefalograma |
• Exame de líquido cefalorraquidiano |
EQUIPE MÉDICA |
Neurocirurgião responsável pela biópsia: • Dr. José Lourenço Kallás Neuropatologista consultora: • Dra. Leila Chimelli E-mail: [email protected] |
Dados da OMS de 2022 revelam que há cerca de 254 milhões de portadores de hepatite B no mundo.
Avaliação complementar da análise histológica convencional de lesões pré-neoplásicas e neoplásicas.
A uveíte é uma inflamação ocular que representa uma das principais causas de morbidade ocular.
Comportamentos epidemiológicos das IST as têm colocado na posição de problema de saúde pública