O exame determina a intensidade do comprometimento do nervo
A biópsia de nervo periférico permite o estudo anatomopatológico desse conjunto de fibras nervosas, o que é útil na investigação de lesões intersticiais, inflamatórias ou infecciosas, como ocorre nas vasculites e na hanseníase. Além disso, possibilita a caracterização de algumas formas de neuropatias hereditárias que necessitem da avaliação morfológica para o diagnóstico, a exemplo da neuropatia axonal gigante. O exame ainda ajuda a determinar a intensidade do comprometimento do nervo, o grau de atividade do processo e a existência de acometimento axonal, desmielinizante ou misto, o que se consegue por meio da fixação do tecido em glutaraldeído. Esse conjunto de informações contribui para o estabelecimento do diagnóstico e do planejamento terapêutico. A biópsia é habitualmente realizada no nervo sensitivo sural e não traz alterações significativas da sensibilidade. A exceção fica por conta dos casos que envolvem exclusivamente os membros superiores, nos quais o fragmento do tecido é extraído do ramo cutâneo dorsal do nervo ulnar.
| Procedimentos de interesse na investigação de doenças neurológicas, realizados no Rio de Janeiro: |
| • Biópsia de nervo periférico |
| • Eletrencefalograma |
| • Exame de líquido cefalorraquidiano |
| EQUIPE MÉDICA |
| Neurocirurgião responsável pela biópsia: • Dr. José Lourenço Kallás Neuropatologista consultora: • Dra. Leila Chimelli E-mail: [email protected] |
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