Anticorpos monoclonais que bloqueiam o receptor do fator de crescimento epitelial 1 são mais efetivos na ausência de alterações patogênicas.
Anticorpos monoclonais que bloqueiam o receptor do fator de crescimento epitelial 1 são mais efetivos na ausência de alterações patogênicas.
O tratamento do câncer vive a era dos medicamentos desenhados para atuar em moléculas com função crítica na manutenção e na expansão de diversas neoplasias.
Um dos alvos desses fármacos é o receptor do fator de crescimento epitelial 1, ou EGFR, um membro da família HER que está envolvido na tumorigênese de várias lesões malignas, entre as quais as colorretais. Existem hoje dois anticorpos monoclonais que bloqueiam o EGFR e têm seu uso aprovado pelo FDA para tratar o câncer colorretal (CCR) metastático: o cetuximabe e o panitumumabe.
No DNA normal, observa-se uma sequência GGT e GGC para códons 12 e 13, respectivamente.
No DNA mutado, ocorreu uma mudança do nucleotídeo G para o A no códon 13.
A resposta a esses medicamentos, no entanto, é variável, já que a presença de mutações no gene Kras, observada em cerca de 30% a 40% dos casos, torna o tumor resistente à ação de tais anticorpos.
Essas alterações incidem de forma recorrente em regiões específicas do Kras e podem ser detectadas por sequenciamento do DNA do material tumoral, que, portanto, é um recurso recomendado para portadores de CCR metastático nos quais se considera o uso de inibidores de EGFR.
Assessoria Médica |
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Dr. Renata de Almeida Coudry: [email protected] |
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