O exame serve para rastrear a população com risco de desenvolver a forma disseminada da doença.
A infestação por Strongyloides stercoralis é uma condição benigna e habitualmente de baixa patogenicidade, exceto em indivíduos imunossuprimidos, nos quais é possível a ocorrência da forma disseminada e potencialmente fatal da doença.
O exame parasitológico de três amostras de fezes é capaz de identificar o agente em apenas 50% a 60% dos casos e, portanto, não exclui a possibilidade de colonização intestinal por esse helminto. Por sua vez, a sorologia para estrongiloidíase, que utiliza antígenos purificados da larva, permite identificar se houve contato com o S. stercoralis, mas não distingue a infestação ativa da pregressa.
Como, no Brasil, a chance de ocorrer infestação por Strongyloides em algum momento da vida é geralmente baixa, de cerca de 10%, a sorologia é uma boa forma de rastrear, na população com risco de desenvolver estrongiloidíase disseminada, candidatos a receber o tratamento anti-helmíntico.
Não há resposta cruzada dessa reação com outros parasitas e sua sensibilidade é superior a 90%.
Assessoria Médica |
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Dr. Celso Granato: [email protected] |
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