O teste identifica anticorpos específicos das classes IgG e IgM.
A partir da década de 60, reconheceu-se a existência de uma nova forma de hepatite viral, de transmissão entérica, com evolução clínica semelhante à observada na hepatite A. Até que, no início dos anos 90, as técnicas de Biologia Molecular permitiram a identificação do agente dessa doença, o vírus da hepatite E, que se assemelha bastante ao grupo dos calicivírus e contém RNA. Atualmente, essa infecção pode ser diagnosticada pela demonstração da presença de anticorpos específicos contra o vírus E, tanto da classe IgG quanto da IgM - convém ressaltar que a positividade desta última sugere infecção aguda. A hepatite E oferece maior risco quando incide no último trimestre da gestação, associando-se, em 30% desses casos, à hepatite fulminante, com elevada letalidade. A presença do vírus E já foi constatada no Brasil. Para ter uma idéia, em estudo realizado pelo Fleury com 400 amostras enviadas para a investigação de hepatites agudas, cinco tiveram sorologia positiva para a doença.
A Jornada Paulista de Radiologia ocorre de 2 a 5 de maio, no Transamerica Expo Center
Participação será marcada por discussão de casos na interpretação de resultados.
A revacinação é a solução para conter o crescente número de casos dessas infecções.
Ultrassonografia auxilia o diagnóstico, métodos confirmam a suspeita e definem a extensão do quadro