Outros nomes: ACETONA, PESQUISA E DOSAGEM NO SANGUE, PARA REGIONAIS
- A amostra deve ser centrifugada, separada e congelada IMEDIATAMENTE após a coleta;
- Aliquotar 3,0 mL de plasma em tubo seco de alíquota padrão e congelar imediatamente;
- Volume mínimo: 2,5 mL;
- Encaminhar material congelado ao LARI-LARN.
CRITÉRIOS DE REJEIÇÃO:
- Amostra com hemólise acentuada;
- Amostra com coágulo;
- Amostra descongelada.
Estabilidade da amostra:
Ambiente: Não aceitável;
Refrigerada (2-8 ºC): Não aceitável;
Congelada (-20 ºC): 5 dias.
Cromatografia gasosa - HEADSPACE
Inferior a 20 mg/L
Exposição ao isopropanol: inferior a 50 mg/L
NOTA: A legislação Brasileira (NR-7) não estabelece valores de referência ou IBMP para a dosagem de acetona plasmática.
A acetona é usada na fabricação de plásticos, borracha e explosivos, assim como na manufatura de seda e couro sintético e na produção de óleos lubrificantes.
A substância é rapidamente absorvida pelo trato respiratório e excretada quase que totalmente pelos pulmões, tanto em sua forma inalterada, em pequena proporção, quanto como dióxido de carbono, em grande proporção.
A excreção urinária da acetona é bastante reduzida, ocorrendo na forma de glicuronídeo.
O principal efeito tóxico da substância é a narcose. Contudo, nas exposições de longo prazo, surgem com frequência manifestações como eczema, faringite, bronquite e síncope.
A coleta deve ser feita após a jornada de trabalho.
- O cliente precisa informar se é exposto ocupacionalmente à acetona, e a outros tipos de produtos químicos, aos quais esteve exposto nos últimos sete dias.
- Amostras não colhidas no laboratório têm de ser entregues até um dia após a coleta, desde que mantidas refrigeradas e devidamente vedadas.