Outros nomes:
ÁCIDO TRICLOROACÉTICO, DOSAGEM NA URINA
TCA
DOSAGEM DE ÁCIDO TRICLOROACÉTICO NA URINA
TETRACLOETILENO
PERCLOROETILENO
PERCLENE
Este exame nao necessita ser agendado.
Em até 12 dias corridos às 18h*
* Este prazo pode variar de acordo com a unidade. Por favor, ligue para a nossa Central de Atendimento para confirmar o prazo na unidade de preferência.Este exame pode ser feito SOMENTE em amostra isolada de urina Urina isolada: - A coleta não pode ser feita no posto de trabalho. Quando feita nas dependências da empresa, deve ser feita no ambulatório ou em outro ambiente limpo e sem contaminação. - Antes da coleta, deve ser feita rigorosa higiene das mãos. - Não usar a vestimenta usual de trabalho ao coletar esse exame. - Material colhido fora do Fleury - O cliente deve retirar, na unidade de atendimento, o frasco adequado e a folha de instrução para a coleta do material. - A amostra pode ser entregue em até um dia, desde que mantida sob refrigeração.
"Urina isolada: Verificar se a amostra foi enviada em frasco cristal de tampa branca. Caso não seja esse o frasco, solicitar nova coleta. - Não manipular. - Enviar refrigerado para o setor. Volume mínimo: 10ml ""ATENÇÃO - Em se tratando da coleta de metais, frascos com tampas coloridas (Ex.: estéril), não podem ser utilizados, pois podem trazer algum tipo de contaminante."" - Estabilidade da amostra: -- temperatura ambiente: não aceitável; -- refrigerada (2-8ºC): 7 dias -- congelada (-20°C): 10 dias "
Espectrofotometria Uv/Vis
- Para a população não exposta: não há valores estabelecidos. - Índice biológico máximo permitido (IBPM) para a população exposta ao agente químico tetracloroetileno: ácido tricloroacético (indicador biológico) até 3,5 mg/g creatinina.
O tetarcloroetileno é um liquido incolor, com odor semelhante ao éter. Utilidade - A determinação do ácido tricloroacético objetiva monitorizar os indivíduos expostos ao solvente tetracloroetileno (percloroetileno, percloroetano e tetracloroetano) no ambiente do trabalho. Ocorrência, absorção e excreção - O tetracloroetileno é usado como solvente e desengraxante na limpeza de peças metálicas, em produtos para lavagem a seco e na indústria têxtil. Assim, as atividades ocupacionais relacionadas com tais segmentos são as de maior risco de exposição a essa substância. - A via pulmonar é a principal forma de absorção desse solvente, que tem meia-vida de aproximadamente 72 horas. Porém, pode haver absorção cutânea e por via oral. - Cerca de 80% do tetracloroetileno costuma ser exalado sem alterações. Um de seus metabólitos excretados na urina, o ácido tricloroacético, representa menos de 3% da dose inicial de exposição após três dias. Efeitos adversos observados - O indivíduo exposto a essa substância por curto período tem possibilidade de apresentar depressão do sistema nervoso central, conjuntivite e dermatite. A inalação do agente, ou de seus produtos podem irritar as vias respiratórias. A ingestão causa irritação do trato digestório, náuseas, vômitos e dores abdominais intensas. - Já a exposição crônica pode causar lesão renal, evidenciada por elevação dos níveis de creatinina, ureia e proteína transportadora do retinol, assim como lesão do fígado, demonstrada por elevação das enzimas hepáticas. - Observações: - A ingestão de etanol (álcool) em período coincidente com o da exposição inibe a metabolização do tetracloroetileno e, por conseguinte, diminui sua excreção. - O hidrato de cloral, utilizado como sedativo, também é metabolizado em ácido tricloroacético. - Quando ocorrer exposição simultânea aos solventes clorados, recomenda-se realizar avaliação ambiental.
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