Outros nomes: C1, Complemento C1Q, Componente C1Q do complemento, LUPUS COMPLEMENTO C1Q, C1Q componente do complemento, C1Q dosagem
Receber a amostra em embalagem REF e mante-la nesta condição até a entrada na centrifuga.
- Aguardar 30 minutos;
- Centrifugar a 2200 g por 10 minutos em temperatura ambiente;
- Enviar à seção, congelado;
- Atenção: amostras recebidas congeladas, deverão ser mantidas congeladas e enviadas congeladas para a seção.
Montagem de embalagem REF :
- Utilizar uma caixa de isopor de 3 litros
- Forrar a base e as laterais menores com gelox
- A grade branca de coleta deve ficar entre os gelox das laterais e em contato com o gelox da base
- O gelox desta caixa caixa devem ser substituídos a cada 5 horas.
Estabilidade da amostra:
Temperatura ambiente: não aceitável;
Refrigerada (2-8 ºC): não aceitável;
Congelada (-20 ºC): 3 meses
- Imunodifusão radial
10 a 25 mg/dL
- Esse exame é útil para detectar deficiências do componente C1q que freqüentemente estão associadas ao lúpus eritematoso sistêmico (LES) ou a alguma síndrome similar e também para determinar se a ativação do complemento ocorre pela via clássica. Níveis baixos de C1q são encontrados nos pacientes com LES em atividade, nas crioglobulinemias mistas idiopáticas ou secundárias ao HCV e nas glomerulonefrites mesangiocapilares tipo I. Por outro lado, observam-se anticorpos anti-C1q na maioria dos portadores da síndrome de vasculite urticariforme hipocomplementêmica e, como conseqüência, os níveis de C1q se mostram extremamente baixos, mas os de C1r e C1s ficam normais. Esses anticorpos também estão presentes em pessoas com vasculite reumatóide e em 30-60% dos indivíduos com LES com baixa de C1q. Em tais casos, o CH50 e os demais componentes do complemento podem estar somente ligeiramente diminuídos.
- Este exame não necessita de preparo.