Outros nomes: C2 hemolítico, Complemento C2, Componente C2 do complemento
Receber a amostra em embalagem REF e mante-la nesta condição até a entrada na centrifuga.
- Aguardar 30 minutos;
- Centrifugar a 2200 g por 10 minutos em temperatura ambiente;
- Aliquotar 0,25 mL de soro em 2 tubos plásticos estéreis;
- Enviar à seção, congelado;
- Soro volume ideal 0,5 mL; volume mínimo: 0,2 mL;
- Atenção: amostras recebidas congeladas, deverão ser mantidas congeladas e enviadas congeladas para a seção.
Montagem de embalagem REF :
- Utilizar uma caixa de isopor de 3 litros
- Forrar a base e as laterais menores com gelox
- A grade branca de coleta deve ficar entre os gelox das laterais e em contato com o gelox da base
- O gelox desta caixa caixa devem ser substituídos a cada 5 horas.
Estabilidade da amostra:
Temperatura ambiente: não aceitável;
Refrigerada (2-8 ºC): não aceitável;
Congelada (-20 ºC): 3 meses.
- Imunohemólise radial.
- Limite inferior de normalidade: 67%.
- O C2 é um dos componentes da via clássica do sistema do complemento e sua dosagem tem utilidade para comprovar a ocorrência de ativação dessa via. Como a concentração sérica do C2 é pequena, quando comparada com a das outras frações (C3 e C4), nas situações em que há formação de imunocomplexos, como no caso dos pacientes lúpicos que reativam a doença, seus níveis começam a mostrar queda precoce em relação aos teores de outros componentes do complemento e do CH50. Por essa razão, a dosagem de C2 pode ser um teste muito valioso para o diagnóstico precoce de reativação da doença.
- A deficiência de C2 é o mais comum dos defeitos hereditários dos componentes do complemento humano, podendo ser homozigótica ou heterozigótica. Assim, em casos de dosagem de CH50 com ausência de atividade lítica, é necessário dosar o C2 antes de confirmar a hipótese de consumo, principalmente se os testes de C3 e C4 estiverem dentro dos limites normais.
- Este exame não necessita de preparo.