Outros nomes:
IGH, REARRANJO GÊNICO
REARRANJO GÊNICO DE IGH
Este exame nao necessita ser agendado.
Em até 15 dias corridos às 18h*
* Este prazo pode variar de acordo com a unidade. Por favor, ligue para a nossa Central de Atendimento para confirmar o prazo na unidade de preferência.- Este exame é realizado somente com pedido médico, em fragmentos de tecido. - Materiais colhidos fora do Fleury devem ser entregues conforme condições abaixo: - Fragmento de tecido: deve ser enviado fixado em formol a 10%, incluído ou não em parafina, em recipiente apropriado, identificado com o nome do paciente.
AMOSTRA: Fragmento de tecido incluído ou não em bloco de parafina. PROCEDIMENTO: - Fragmento de tecido não incluído em bloco de parafina: -- Não manusear: --Enviar para o Setor de Anatomia Patológica (AP) - Fragmento de tecido incluída em parafina -- Não manusear. Encaminhar para LARI.
- Amplificação por PCR e detecção por eletroforese.
- Ausência de rearranjo gênico predominante em IgH (policlonal).
- Esse exame se destina ao diagnóstico de clonalidade em proliferações linfocitárias (pesquisa de rearranjo de cadeia pesada de imunoglobulinas - IgH - quando solicitado para linfoproliferação B, e pesquisa de rearranjo de receptor de células T - TcR - quando solicitado para doenças linfoproliferativas T). - Proliferações linfóides T freqüentemente representam um desafio diagnóstico para o clínico, haja vista a inexistência de marcador fenotípico de clonalidade nesse subtipo celular. Da mesma maneira, algumas infiltrações linfóides tissulares compostas por células B representam dificuldade diagnóstica, particularmente naqueles casos em que não é possível a análise por citometria de fluxo e a reação imunoistoquímica para pesquisa de cadeias leves ou de imunoglobulinas funciona de maneira duvidosa. A resolução desses casos tem sido auxiliada sobremaneira por meio de estudos com técnicas moleculares. - A técnica de PCR (reação em cadeia da polimerase) praticamente substituiu o método de Southern Blot para pesquisa de clonalidade em doenças linfoproliferativas, por ser mais rápido, de menor custo e aplicável a pequenas quantidades de material biológico. Um material habitual para análise por PCR é o oriundo de tecido fixado em formol e incluído em parafina. Em doenças clonais haverá a amplificação preferencial do segmento anômalo, produzindo banda única na análise após eletroforese.
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