Outros nomes: Eletroforese de imunoglobulinas , Imunoeletroforese de proteínas, WALDENSTRON,MACROGLOBULINEMIA, IMUNOELETROFORESE, Bandas oligoclonais no sangue, Imunofixação de proteínas séricas, Pesquisa cadeias leves no soro, Pesquisa de paraproteínas no sangue, Imunoeletroforese gamopatias monoclonais, Imunoeletroforese para doenças linfoproliferativas, Imunoeletroforese para mieloma, Eletroforese com imunofixação das imunoglobulinas IGA, IgG, IgM, Kappa e Lambda
- A coleta preferencialmente deve ser feita pela manhã.
- Aguardar 30 minutos;
- Centrifugar a 2200 g por 10 minutos a 18 °C;
- Não aliquotar;
- Enviar à seção, em temperatura ambiente;
- Volume mínimo: 1,0 mL.
Estabilidade da amostra:
Temperatura ambiente: 8 horas;
Refrigerada (2-8 ºC): 7 dias;
Congelada (-20 ºC): 1 mês.
Separação eletroforética das proteínas em gel de agarose e imunofixação com anti-soros específicos para cadeias leves e pesadas de imunoglobulinas.
Determinação quantitativa das imunoglobulinas por turbidimetria.
- Dosagens de imunoglobulinas IgA, IgG e IgM (ver valores de referência das imunoglobulinas isoladas).
- Ausência de componente monoclonal.
- O teste inclui dosagens das imunoglobulinas, que também podem ser solicitadas isoladamente, sendo útil no diagnóstico de paraproteinemias, como as observadas no mieloma múltiplo, na macroglobulinemia de Waldenströn, nas doenças linfoproliferativas malignas e nas gamopatias monoclonais benignas. Nos mielomas produtores somente de cadeia leve (kappa ou lambda), a imunoeletroforese do soro pode fornecer resultado falso-negativo, a menos que a insuficiência renal já esteja instalada. Isso porque as cadeias leves são filtradas e saem na urina. Nessa condição, portanto, a pesquisa de proteínas de Bence-Jones na urina é mais sensível.
- A imunoeletroforese não deve ser utilizada para avaliar a presença e/ou nível das outras proteínas séricas, uma vez que, para a grande maioria delas, há métodos específicos de pesquisa e/ou dosagem.