Manual de exames

Imunofenotipagem, plaquetária, sangue total

Outros nomes: Trombastenia de Glanzmann, Estudo de plaquetas por citometria de fluxo, CD41, CD42b, GPIIb-IIIA, GPIb, Imunofenotipagem plaquetária, Citometria de plaquetas, Síndrome de Bernard Soulier

Este exame não precisa ser agendado

Orientações necessárias

Este exame não é realizado aos sábados, domingos, véspera de feriados e feriados.
O exame deve ser realizado até as 11 horas.

Processamento e adequação da amostra

Conferir a identificação e qualidade do material
Enviar à seção mais rápido possível, em temperatura AMBIENTE, acondicionada na caixinha de papelão em caixa de transporte T.A

Distribuição unidades Hospitalares:
Conferir a identificação e qualidade do material
Conferir se todos os documentos necessários para a realização do exame foram entregues juntamente com a amostra (Questionário ou receita médica com histórico e hipótese diagnóstico do cliente)
Priorizar o gerenciamento da amostra
Acondicionar em caixa plástica/papelão com a sinalização de amostra urgente, juntamente com o protocolo de envio de amostras urgentes.
O material deve ser encaminhado para o setor o mais rápido possível. O exame deve ser realizado no mesmo dia da coleta.

Enviar à seção em temperatura AMBIENTE, acondicionada na caixinha de papelão em caixa de transporte T.A

Solicitar transporte urgente para o envio da amostra à seção caso os horários de malote pré- estabelecidos não possam atender a urgência necessária para o rápido recebimento da amostra pelo setor técnico.

ATENÇÃO: enviar ou scanear o questionário ou receita médica com histórico e hipótese diagnóstica do cliente.

Estabilidade da amostra:
Temperatura AMBIENTE, acondicionada na caixinha de papelão em caixa de transporte T.A. 6 horas.
Temperatura refrigerada: não aceitável.
Congelada: não aceitável.

Método

Análise por citometria de fluxo.

Interpretação e comentários

A citometria de fluxo de plaquetas é uma ferramenta emergente, adequada para o estudo da expressão de receptores de superfície plaquetária de forma qualitativa e quantitativa.
As plaquetas são marcadas com anticorpos monoclonais fluorescentes e a suspensão de células passa através do citômetro de fluxo equipado com raio laser que ativa o fluoróforo. A fluorescência é medida e a intensidade da luz emitida é diretamente proporcional ao número de anticorpos ligado aos receptores / antígenos plaquetários.
Sua técnica é relativamente simples, confiável e econômica, com ampla aplicação no diagnóstico de vários distúrbios plaquetários herdados e adquiridos; como doença de Bernard Soulier, doença de von Willebrand, doença de Glanzman e entre outras.
Entre as vantagens da citometria de fluxo para o estudo das plaquetas estão: a análise das células em seu estado fisiológico, ativação insignificante de plaquetas in vitro devido à manipulação mínima da amostra, necessidade de quantidade muito pequena de sangue, detecção da expressão de epítopos de superfície das plaquetas e análise precisa das plaquetas dos pacientes com trombocitopenia grave

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Particular e valores

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