Outros nomes: CALAZAR, PESQUISA DE LEISHMANIA, LEISHMANIA, PESQUISA DE, LEISHMANIOSE, PESQUISA DE LEISHMANIA, Pesquisa de Leishmania , Leishmania, pesquisa, Pesquisa de Leishmania em medula óssea, Pesquisa de Leishmania em lesão cutânea ou mucosa, PESQUISA DE LEISHMANIOSE, VARIOS MATERIAIS, Pesquisa de Leishmaniose em medula óssea, Pesquisa de Leishmaniose em lesão cutânea ou mucosa
I - Material
- Este exame é realizado nos seguintes materiais clínicos:
- lesão cutânea;
- medula óssea enviada, ou colhida no Fleury, neste caso com agendamento prévio;
- amostra colhida por punção esplênica, obrigatoriamente efetuada pelo médico do cliente, em ambiente hospitalar, no qual o indivíduo deve permanecer no mínimo 12 horas após a coleta, para controle hemodinâmico.
II - Preparo
- Em caso de coleta de material de lesão de pele, o cliente não pode usar medicação tópica nas 48 horas que antecedem o exame.
- Emitir folha de trabalho;
- Conferir identificação do material;
- Acondicionar as lâminas "secas" em caixa plástica própria com etiqueta de identificação na caixa;
- O acondicionamento de lâmias molhadas pode causar hemólise do material.
- Enviar à seção, em temperatura ambiente.
- Pesquisa de parasita nos esfregaços, após coloração.
- Pesquisa negativa.
- O exame se presta ao diagnóstico da leishmaniose e, embora seja um método específico, apresenta sensibilidade muito baixa no caso de lesões cutâneas. Por essa razão, é aconselhável a realização concomitante de intradermorreação de Montenegro (não é realizado no Grupo Fleury) , de sorologia e de cultura em meio NNN (não é realizado no Grupo Fleury). Para a doença de Calazar, porém, a pesquisa de leishmânia em esfregaço de medula óssea é bastante sensível.