Manual de exames

Osmolalidade, soro

Outros nomes: Osmolalidade do soro , Osmolaridade do soro , Osmolaridade plasmática, Osmolalidade no soro, Cetoácidose diabética osmolalidade do soro, Osmolalidade do soro diabetes

Este exame não precisa ser agendado

Processamento e adequação da amostra

- Aguardar 30 minutos;
- Centrifugar a 2200 g por 10 minutos a 18 ºC;
- Não aliquotar;
- Enviar à seção, em temperatura ambiente;
- Soro (volume ideal: 1,0 mL; volume mínimo: 0,5 mL).

Estabilidade da amostra
Temperatura ambiente: 6 horas;
Refrigerada (2-8 °C): 7 dias;
Congelada (-20 °C): 2 meses.

Método

- Osmolalidade medida em osmômetro através da propriedade de abaixamento crioscópico.

Valor de referência

- Ate 30 dias: acima de 266 mOsm/Kg

- 1 mês a 59 anos: 275 a 295 mOsm/Kg

- Acima de 60 anos: 280 a 301 mOsm/Kg

Interpretação e comentários

- O exame é útil na avaliação de vários aspectos do metabolismo hidrossalino, de estados hiperosmolares e de casos de intoxicação exógena por etanol, metanol e polietilenoglicol. Valores elevados são encontrados nas desidratações hipertônicas, no coma diabético e na uremia. Valores baixos, por sua vez, são evidenciados nas desidratações hipotônicas, na intoxicação hídrica e na síndrome de secreção inapropriada de hormônio antidiurético. A osmolalidade medida é usualmente maior que a osmolalidade calculada (até 10 mOsm). Em caso de haver diferenças acima de 15 mOsm, deve-se pensar em intoxicação exógena, choque ou trauma. Já a osmolalidade sérica elevada, com sódio normal, sugere hiperglicemia, uremia ou alcoolismo.

Orientações necessárias

- Este exame não necessita de preparo.

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