A síndrome recebeu esse nome por conta do sobrenome de quem a descreveu primeiro, John Langdon Down, em 1866.
A síndrome de Down não é uma doença e, sim, uma condição genética inerente à pessoa.
Como pode se associar a algumas manifestações clínicas, como cardiopatias congênitas, alterações oftalmológicas, auditivas, do sistema digestório, endocrinológicas, do aparelho locomotor, neurológicas, hematológicas e ortodônticas, as crianças com a condição devem ser acompanhadas desde o nascimento.
É muito importante que bebês e crianças com síndrome de Down tenham o diagnóstico precoce para que recebam seguimento multidisciplinar individualizado e direcionado e atinjam todo o seu potencial.
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