Indivíduos sedentários têm uma percepção pior sobre esse atributo.
Uma nova pesquisa da área de Gestão de Saúde do Fleury, realizada com 1.634 empregados de três empresas paulistas, com média de idade de 33 anos, mostrou a relação da prática da atividade física com a visão do trabalhador sobre sua qualidade de vida. Entre os funcionários que nunca ou raramente faziam exercícios físicos, a percepção da redução de sua qualidade de vida foi quatro vezes maior do que entre aqueles que se exercitavam regularmente, no mínimo três dias por semana. Apesar dessa associação positiva, o índice de sedentarismo saltou aos olhos na população empresarial estudada.
O levantamento revelou que, dos 1.634 funcionários avaliados, metade nunca ou raramente fazia exercícios e só 13,6% praticavam atividade física na freqüência ideal para adquirir benefícios cardiovasculares. Há, portanto, um caminho bastante claro para as empresas que desejam lançar mão de programas efetivos de qualidade de vida. As demandas dos diferentes públicos podem variar de uma corporação para outra, mas a necessidade de estímulo à atividade física é inconteste.
Percepção da qualidade de vida | |||
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Prática de atividade física | Excelente/boa | Regular | Ruim/muito ruim |
Nunca ou raramente | 54,7% | 36,2% | 9,1% |
Três ou mais vezes por semana | 78,9% | 18,9% | 2,2% |
Fleury conta com todos os recursos para a investigação, incluindo um setor de provas funcionais.
Publicação destaca o diagnóstico por imagem das doenças neurometabólicas.
Ressonância magnética é útil especialmente em casos mais complexos da doença
Exame fornece informações sobre fisiologia, anatomia e ritmo cardíaco do feto.