Durante o mês de julho, reforçamos a conscientização com a Campanha Julho Amarelo, focada na luta contra as hepatites virais.
Caracterizadas por uma inflamação no fígado, as hepatites virais são um dos maiores desafios de saúde pública ao redor do mundo, uma vez que podem se apresentar de formas agudas ou crônicas e variam bastante em severidade.
Durante o mês de julho, reforçamos a conscientização com a Campanha Julho Amarelo, focada na luta contra as hepatites virais.
Os sintomas de hepatite viral podem começar de maneira súbita (forma aguda) ou desenvolver-se lentamente ao longo do tempo (forma crônica).
Geralmente, essas doenças se manifestam inicialmente com febre, cansaço, dores musculares, cefaleia, náuseas e vômitos, que podem progredir para icterícia, urina escura e fezes claras, dependendo da gravidade da inflamação.
A presença de anticorpos anti-VHA IgG após esse período indica uma infecção passada e imunidade ao vírus.
A detecção de anticorpos contra o vírus B indicam que houve cura da doença.
A confirmação requer a detecção do RNA do VHC.
A infecção crônica por VHC é comum e o tratamento depende da carga viral e da genotipagem do vírus.
Pode ser grave em gestantes e tornar-se crônica em indivíduos imunocomprometidos.
As hepatites virais são mais prevalentes em alguns grupos , como pessoas de regiões endêmicas, usuários de drogas injetáveis, homens que têm relações sexuais com homens, e pacientes sob terapia imunossupressora.
A prevenção através da vacinação, especialmente contra a hepatite B, é fundamental para a prevenção desta doença.
Além disso, manter os exames em dia para viabilizar diagnósticos mais precoces também é importante para reduzir as complicações e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
Por isso, se você ou alguém próximo pertence a um grupo de risco, converse com um médico para avaliar a necessidade da realização dos exames disponíveis para o diagnóstico destas doenças.
Também não esqueça de manter suas vacinas em dia e proteja-se das infecções virais.
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