A investigação da infecção do trato urinário (ITU) na infância vem sendo muito discutida nos últimos anos. Cada vez mais protocolos padronizados têm sido questionados em prol de uma avaliação mais individualizada. O tema é, inclusive, pontuado pelo último documento científico da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), liberado em setembro de
2023, que orienta que a ampla realização de ultrassonografia pré-natal possibilita identificar alterações nas vias urinárias do feto ainda durante a gestação. Dessa forma, observa-se que cicatrizes renais, antes supostamente atribuídas a episódios de pielonefrite, podem decorrer do desenvolvimento do órgão, o que pressupõe condutas de investigação menos invasivas.
Panorama geral
Um dos quadros infecciosos mais comuns na infância, a ITU pode ser classificada anatomicamente em baixa, quando se restringe à bexiga, ou em pielonefrite, quando há acometimento do parênquima renal. Estima-se que, nos primeiros sete anos de vida, cerca de 8,4% das meninas e 1,7% dos meninos tenham, pelo menos, um episódio do quadro.
Além do sexo feminino, os principais fatores de risco para ITU são idade precoce, anomalias congênitas dos rins e do trato urinário (Cakut, na sigla em inglês), que inclui o refluxo vesicureteral (RVU), a disfunção vesical e intestinal e, nos meninos, o status em relação à circuncisão.
De sintomas gerais a quadros típicos
A ITU na infância pode constituir um desafio diagnóstico, uma vez que os sintomas e sinais clínicos se mostram inespecíficos e variam conforme a idade (tabela 1). A identificação precoce e oportuna do quadro é essencial para iniciar o tratamento e reduzir a morbidade e o dano renal. Segundo a Academia Americana de Pediatria (AAP), a suspeita clínica deve ser considerada em qualquer criança de 2 a 24 meses com febre sem foco determinado.
É importante ainda obter informações do pré-natal, incluindo achados ultrassonográficos e presença conhecida de malformações do trato urinário.
Tabela 1
Apresentação clínica da ITU de acordo com a faixa etária | |
Recém-nascidos | Dificuldade de mamar, hipoatividade, icterícia, vômitos, ganho de peso insuficiente, irritabilidade, febre ou hipotermia, sepse |
Lactentes | Febre como único sinal ou também hiporexia, dor abdominal, vômitos, ganho de peso insuficiente, alteração no aspecto e odor da urina |
Pré-escolares e escolares | Febre, urgência miccional, enurese e incontinência em crianças já continentes, retenção urinária, disúria, alteração no aspecto e odor da urina, adinamia, hiporexia, dor abdominal suprapúbica ou lombar |
Adolescentes | Disúria, polaciúria, urgência miccional, febre, dor suprapúbica e lombar |
Exames diagnósticos
Diante da suspeita clínica, o diagnóstico de ITU é confirmado pela verificação conjunta da cultura (tabela 3) e da análise bioquímica da urina (tabela 2).
A análise bioquímica e do sedimento no exame de urina de rotina – também conhecida como urina tipo 1, sumário de urina, elementos anormais e sedimentoscopia (EAS), entre outros – é de grande auxílio no processo diagnóstico, visto que fornece informações relevantes de forma rápida (tabela 2).
Na infância, a maior parte dos quadros de ITU está associada a bacilos Gram-negativos, sendo Escherichia coli o agente responsável por 80% a 90% dos casos. Já Proteus mirabilis é um microrganismo importante nas crianças do sexo masculino com mais de 6 meses. Outros gêneros bacterianos podem estar envolvidos, como Klebsiella, Enterococcus e Enterobacter. Culturas positivas para Pseudomonas aeruginosa, Streptococcus do grupo B ou Staphylococcus aureus geralmente se associam a Cakut, procedimentos urológicos invasivos, corpo estranho – como sonda vesical – ou tratamento recente com antibiótico.
Tipos de amostra
Boxe 1.
Cuidados na coleta e na interpretação
Tabela 2
Principais parâmetros avaliados no exame de urina tipo 1 | ||
Parâmetro | Valor de referência | Comentários |
pH | De 5,0 a 8,0 | Bactérias produtoras de urease, como Proteus mirabilis, podem elevar o pH. Ademais, a demora para a execução do exame pode também provocar essa alteração na amostra. |
Densidade urinária | De 1,010 a 1,030 | Uma diluição urinária importante, decorrente, por exemplo, de ingesta excessiva de líquidos para estimular a diurese, pode comprometer o resultado da urocultura, além de reduzir proporcionalmente o número de leucócitos na análise microscópica do sedimento urinário. |
Proteína | Inferior a 0,1 g/L | Febre, presença de células e de bactérias na urina ou qualquer inflamação do trato urinário podem levar à proteinúria transitória. |
Glicose | Inferior a 0,3 g/L | A presença de bactérias ou ácido ascórbico na urina pode induzir resultado falso-negativo na pesquisa de glicose urinária por tira reagente. |
Nitrito | Negativo | Quando positivo, sugere que há bactérias Gram-negativasna urina, capazes de converter os nitratos da dieta. Pode haver falso-negativo em pacientes que esvaziam a bexiga com muita frequência, como os lactentes, ou quando o patógeno é um coco Gram-positivo. Tem elevada especificidade para a presença de bactérias na amostra. Não permite a diferenciação entre contaminação de coleta e infecção urinária quando a amostra é coletada com saco coletor. Vale ainda ponderar que prolongamento do tempo de conservação da amostra ou demora para a execução do exame pode permitir proliferação bacteriana. |
Hemácias | • Homens: até 10.000 eritrócitos/mL • Mulheres: até 12.000 eritrócitos/mL | Hematúria microscópica configura achado frequente na ITU. |
Leucócitos | • Homens: até 20.000 leucócitos/mL • Mulheres: até 30.000 leucócitos/mL | Indicador útil de inflamação associada à ITU, o valor preditivo positivo de piúria varia entre 40% e 80%. Condições como desidratação importante, inflamação de estruturas próximas, a exemplo do apêndice, e glomerulonefrites, entre outras, podem ocasionar piúria não associada à ITU. |
Tabela 3
Critérios para interpretação da cultura de urina de acordo com o tipo de amostra obtida segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria | |
Amostra | Diagnóstico de ITU |
Saco coletor | |
Jato médio | |
Cateterização uretral | |
Punção suprapúbica |
UFC = unidades formadoras de colônia
Atenção:
• (1) Culturas de urina com crescimento <100.000 UFC/mL devem ser analisadas em conjunto com a presença ou não de aumento de leucócitos na urina e repetidas, se necessário. Hidratação excessiva, fluxo urinário aumentado e uso de antibiótico prévio à coleta, entre outros fatores, podem levar a um menor ou mesmo ausente crescimento bacteriano na urina.
• A identificação de duas ou mais espécies bacterianas distintas na mesma amostra sugere coleta inadequada, sobretudo quando não há aumento de leucócitos na urina.
• Culturas obtidas por coleta com saco coletor, mesmo com contagem 100.000 UFC/mL de um único microrganismo, não são patognomônicas de infecção urinária.
Boxe 2.
Diferenciais Fleury Kids
Diferenciais na Microbiologia nos exames infantis
Disfunção vesical e intestinal: um fator de risco a ser lembrado
Caracterizada por um padrão miccional anormal para a idade em crianças já continentes, na ausência de anormalidades anatômicas ou neurológicas, a disfunção vesical e intestinal é um relevante fator de risco para ITU de repetição e está presente em 30% a 50% das crianças ao diagnóstico do primeiro episódio infeccioso.
As crianças com essa disfunção apresentam atraso na maturação do controle urinário, sendo frequentes as contrações não inibidas, assim como manobras de contenção, retenção de fezes e de urina, escapes, incontinência urinária e enurese.
O diagnóstico do quadro é eminentemente clínico, com apoio de questionários padronizados.
Investigação por imagem do trato urinário
Os exames de imagem têm extrema importância no diagnóstico das anomalias dos rins e das vias urinárias nas crianças, com impacto não somente no acompanhamento desses pacientes, como também na decisão de manejo clínico e cirúrgico.
A avaliação da ITU na população pediátrica é mais complexa do que nos adultos devido às especificidades dessa faixa etária, relacionadas à imaturidade morfofuncional. As crianças pequenas, por exemplo, podem apresentar refluxo de urina da bexiga para os ureteres, pelve e cálices renais, tanto associado a quadros agudos de ITU quanto na ausência de infecção (boxe 4). Ademais, sobretudo nos menores de 2 anos, nem sempre é possível diferenciar clinicamente uma cistite de uma pielonefrite, condições que implicam tratamento e seguimento diferentes.
Nesse contexto, a investigação por imagem traz grande auxílio à avaliação da ITU febril na infância, uma vez que avalia alterações sugestivas de acometimento renal na fase aguda e possibilita determinar a presença de alterações após o tratamento.
Contudo, não há evidências que apoiem um protocolo de exames específico e, nos últimos anos, as diretrizes reforçam que os métodos de imagem devem ser solicitados principalmente quando permitirem otimizar o manejo subsequente do paciente, em especial em relação à capacidade de reduzir o risco de novos episódios de ITU, os danos renais e as sequelas em longo prazo. Dessa forma, sugerem investigação criteriosa e personalizada.
Box 3.
Fatores de risco para anormalidades do trato urinário
A literatura aponta alguns fatores de risco que ajudam a identificar melhor as crianças com ITU febril com elevada probabilidade de anormalidades do trato urinário e que, portanto, se beneficiariam de investigação por imagem:
Métodos de imagem utilizados
O primeiro e principal exame usado na avaliação do trato urinário na infância é a ultrassonografia (USG), que fornece imagens com alta resolução anatômica do parênquima renal e consegue detectar não somente dilatação no sistema coletor, como também áreas de retração cortical que representam cicatrizes. A uretrocistografia miccional, por sua vez, tem papel importante no diagnóstico de RVU primário, além de permitir sua classificação em graus de gravidade (ver boxe 4/tabela 4), sendo considerada o padrão-ouro para essa avaliação. Nesse contexto, uma modalidade de exame que tem sido cada vez mais utilizada – ainda não disponível no Grupo Fleury - é a urossonografia miccional, que permite a detecção de RVU pela USG, por meio do uso de microbolhas na bexiga como contraste. Tal método traz a vantagem de não expor o paciente à radiação ionizante. A cintilografia renal estática com o ácido dimercaptossuccínico (DMSA) é, por fim, indicada na pesquisa de lesões e cicatrizes renais.
Outros exames de imagem podem ainda ser necessários em casos especiais, como a urorressonância magnética, capaz de dar detalhes anatômicos que nenhum outro método pode fornecer, principalmente na presença de malformações do trato urinário.
Box 4.
Refluxo vesicureteral
Caracterizado por fluxo retrógrado de urina da bexiga para o trato urinário superior e geralmente associado a alterações estruturais da junção ureterovesical, o RVU é uma condição comum, notadamente nas crianças com ITU, uma vez que acomete até 30% a 40% delas. Alguns achados na USG, como dilatação transitória do sistema coletor, sobretudo associada à micção, dilatação do sistema pielocalicinal, principalmente relacionada à duplicidade renal, espessamento do urotélio e áreas de retração cortical renal, costumam ser sinais suspeitos de RVU. Contudo, na presença de dilatação persistente do sistema coletor, há necessidade de outros exames para descartar quadros obstrutivos, outra causa relevante de dilatação. A UCM é o método mais usado para demonstrar a ascensão do conteúdo da bexiga para o sistema coletor, com utilidade tanto na confirmação diagnóstica quanto na determinação do grau do refluxo (tabela 4).
Tabela 4
Graus de RVU primário | |
Grau | Características |
I | Apenas os ureteres estão envolvidos, excluindo a pelve renal |
II | O refluxo alcança a pelve renal, mas não há dilatação dos cálices |
III | O ureter e a pelve estão dilatados, com nenhum ou com mínimo comprometimento dos cálices renais |
IV | A dilatação aumenta e ocorre obliteração do ângulo dos fórnices dos cálices |
V | Há dilatação grosseira do ureter, da pelve e dos cálices, além de impressões papilares quase sempre ausentes |
A maioria dos casos de RVU apresenta resolução espontânea, principalmente os de baixo grau, mas alguns pacientes podem evoluir com quadro persistente, cicatrizes renais, hipertensão arterial e comprometimento da função renal. Dessa maneira, todas as crianças com RVU devem ser acompanhadas e receber conduta individualizada, de acordo com grau do refluxo, presença de lesões renais e fatores complicadores associados.
Tabela 5
Principais métodos de imagem usados na avaliação da ITU na infância | |||
Exame | Sobre exame | O que avalia | Recomendações |
USG | - Método de imagem de escolha para iniciar a investigação dos rins e vias urinárias - Não invasivo - Não usa radiação ionizante | - Anatomia do parênquima renal (afilamentos, cicatrizes, cistos) - Sinais de pielonefrite – estudo com Doppler - Sistema coletor (dilatação, cálculos) - Bexiga urinária (espessamento parietal, capacidade e resíduo pós-miccional) - Presença de malformações | A AAP recomenda a USG para todas as crianças com idade inferior ou igual a 24 meses, após um episódio de ITU febril, enquanto a SBP apoia a realização do exame em todas as crianças após um episódio de ITU bem documentado. A AAP também orienta que a USG seja feita após a resolução dos sintomas agudos para reduzir o risco de achados falsopositivos secundários à inflamação renal. A USG é recomendada durante o episódio agudo em quadros graves ou quando a febre persiste por mais de 48 a 72 horas, a despeito de tratamento apropriado, a fim de identificar complicações, além de malformações. |
UCM | - Exame realizado por meio de sondagem uretral da bexiga urinária, seguida por administração de meio de contraste iodado, sob visualização radioscópica e radiográfica - Devido ao risco de disseminação da infecção, a UCM deve ser realizada somente após o término do tratamento antimicrobiano | - Bexiga urinária (espessamento parietal, divertículos e capacidade) - Presença e grau de RVU - Malformações (por exemplo, VUP) | Enquanto a SBP preconiza a realização do exame para todas as crianças com evidência de acometimento do parênquima renal à USG ou com ITU recorrente, a AAP sugere a UCM nas crianças com idade inferior ou igual a 24 meses que tenham anormalidades evidenciadas pela USG ou em circunstâncias específicas, a exemplo de um segundo episódio de ITU febril. Contudo, há diversas recomendações em diferentes guidelines, o que orienta uma avaliação sempre personalizada. |
Urossonografia miccional | - Exame realizado por meio de sondagem uretral da bexiga urinária, seguida por administração de meio de contraste (microbolhas), sob visualização pela USG | -Bexiga urinária (espessamento parietal, divertículos, capacidade e resíduo pós-miccional) -Presença e grau de RVU | Dados robustos na literatura evidenciando sensibilidade comparável ou mesmo superior a da UCM, com a vantagem da não utilização de radiação ionizante. |
Cintilografia renal estática com DMSA | - O radiofármaco é administrado por via endovenosa e marca as células renais normais - Pode ser realizada durante um episódio agudo de pielonefrite, para confirmação do quadro, ou posteriormente, para pesquisa de cicatrizes renais | - Avaliação funcional do parênquima renal (cicatrizes, função relativa entre os dois rins) - Malformações | A AAP, assim como outras diretrizes, não recomenda a cintilografia com DMSA na avaliação de rotina da criança com um primeiro episódio de ITU. Dessa forma, a indicação do exame deve ser individualizada. Pode-se considerar o método em crianças com ITU febril recorrente ou com anormalidades no parênquima renal à USG. |
Ressonância magnética | - Não usa radiação ionizante - Pode requerer sedação | - Anatomia e função do parênquima renal (afilamentos, cicatrizes, cistos, perfusão pelo gadolínio). - Sistema coletor (dilatação e tempo de eliminação do contraste, inserção ureteral tópica versus ectópica) -Bexiga urinária (espessamento parietal, capacidade, malformações) - Malformações | O exame está indicado em situações especiais, como para avaliação de mais detalhes anatômicos em casos complexos ou para obtenção de informações funcionais quando o DMSA foi insuficiente. |
Box 5.
Pediátrica no Fleury
Com equipamentos apropriados para a avaliação de crianças e corpo clínico em contínua atualização, a Radiologia Pediátrica do Fleury apresenta um serviço de excelência. Trabalhando sempre em conjunto com o médico assistente, entrega resultados precisos e, assim, contribui tanto para um diagnóstico acurado quanto para a escolha da conduta mais adequada, prezando pela segurança e pelo bem-estar do paciente.
Principais diferenciais:
Consultoria Médica
Dr. Alvaro Pulchinelli Jr
Consultor médico em bioquímica
[email protected]
Dra. Fernanda Picchi Garcia
Consultora médica em pediatria
[email protected]
Dr. Gustavo Loureiro
Consultor médico em bioquímica
[email protected]
Dra. Lisa Suzuki
Consultora médica em radiologia pediátrica
[email protected]
Dr. Matias Chiarastelli Salomão
Consultor médico em microbiologia
[email protected]
Dr. Marco Antonio C. Oliveira
Consultor médico em medicina nuclear
[email protected]
Dr. Nairo Sumita
Consultor médico em bioquímica
[email protected]
Dra. Paola Cappellano Daher
Consultora médica em microbiologia
[email protected]
Dra. Paola E. P. Smanio
Consultora médica em medicina nuclear
[email protected]
Referências
• Infecção urinária: diagnóstico, investigação e prevenção. Documento científico. Departamento Científico de Nefrologia (gestão 2022-2024). Sociedade Brasileira de Pediatria. Número 101, 13 de setembro de 2023.
• Mattoo TK et al. Contemporary management of urinary tract infection in children. Pediatrics. 2021;147(2): e2020012138.
• Tullus K, Shaikh N. Urinary tract infections in children. Lancet. 2020; 395(10237): 1659-68.
• Simões ESAC, Oliveira EA, Mak RH. Urinary tract infection in pediatrics: an overview. J Pediatr (Rio J). 2020; 96(Suppl 1): 65-79.
• Kaufman J et al. Urinary tract infections in children: an overview of diagnosis and management. BMJ Paediatr Open. 2019; 3(1): e000487.
• Sociedade Brasileira de Pediatria. Tratado de Pediatria. 4ª edição. Editora Manole, 2017.
• Napierata-Okarska M et al. Urinary tract infections in children: diagnosis, treatment, imaging – comparision of current guidelines. J Pediatr Urol. 2017; 13: 567-573.
• Korbel L et al. The clinical diagnosis and management of urinary tract infections in children and adolescents. Paediatr Int Child Health. 2017; 37(4): 273-279.
• Kim D et al. Contrast-enhanced voiding urosonography for the diagnosis of vesicoureteral reflux and intrarenal reflux: a comparison of diagnostic performance with fluoroscopic voiding cystourethrography. Ultrasonography. 2021 Oct; 40(4): 530-537.
• Sofia C et al. Contrast-enhanced voiding urosonography in the assessment of vesical-ureteral reflux: the time has come. Radiol med. 2021; 126, 901–909.
Como os testes diagnósticos de imagem desempenham papel fundamental no diagnóstico.
A ressonância magnética apoia o diagnóstico até mesmo antes da manifestação dos sintomas
Ressonância magnética permite a confirmação da síndrome e é alternativa à manometria por agulha.
Como interpretar as sorologias durante a gestação e quando pesquisar a infecção no feto.