Estudo anatomopatológico ajuda a determinar quanto uma neoplasia dessa natureza responde aos antineoplásicos
Estudo anatomopatológico ajuda a determinar quanto uma neoplasia dessa natureza responde aos antineoplásicos
As neoplasias malignas de ossos e de partes moles incluem os fibroistiocitomas, os osteossarcomas e diversos outros tipos de sarcomas, que costumam ter um comportamento bastante agressivo, com invasão local e de outros órgãos e tecidos.
O tratamento desses tumores é baseado na ressecção cirúrgica e no uso de drogas antineoplásicas. Atualmente, diante da suspeita de uma neoplasia dessa natureza, recomenda-se a realização de biópsia, seguida, após a confirmação diagnóstica, de ciclos de quimioterapia para reduzir as dimensões da lesão e, assim, facilitar sua exérese.
O estudo das diversas áreas da peça cirúrgica permite determinar o grau de resposta à quimioterapia, que é estratificado de 1 (reação mínima ou ausente) a 4 (necrose completa). Dessa forma, o tratamento complementar pode ser mais bem planejado.
O campo C1 mostra ainda a presença de células tumorais viáveis.
O campo E2, com extensa necrose tumoral (setas), indica boa resposta ao tratamento.
Viabilidade da neoplasia pós-QT* | |
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Grau histológico | Resposta tumoral ao tratamento |
1 | Nenhuma ou mínima |
2 | Extensa necrose com mais de 10% de tumor viável |
3 | Extensa necrose com focos esparsos de tumor viável (<10%) |
4 | Necrose completa |
*Huvos, modificado em 1991 |
Médica responsável |
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Dra. Claudia Regina G. C. M. de Oliveira: [email protected] |
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