Os critérios do National Institute of Neurological and Communicative Disorders and Stroke e da Alzheimer’s Disease and Related Disorders Association sugerem que o diagnóstico de demência seja estabelecido por exame clínico...
O método estuda a natureza e a gravidade da disfunção cognitiva.
Os critérios do National Institute of Neurological and Communicative Disorders and Stroke e da Alzheimer’s Disease and Related Disorders Association sugerem que o diagnóstico de demência seja estabelecido por exame clínico, documentado pelo miniexame do estado mental ou testes similares e confirmado por avaliação neuropsicológica. Esse método, já disponível no Fleury, é utilizado para estudar a natureza e a gravidade da disfunção cognitiva, buscando analisar alterações de memória, raciocínio, atenção, nomeação e praxia desde os estágios iniciais dos quadros demenciais, quando as baterias breves de rastreio cognitivo podem apresentar resultados normais ou limítrofes. Além disso, permite o diagnóstico diferencial entre os sintomas cognitivos inaugurais da demência e manifestações similares, observadas em outras entidades clínicas, a exemplo dos transtornos de humor, como a depressão. Ao contar com o complemento desse serviço, que é conduzido por neuropsicólogo, o médico-assistente pode oferecer a seu paciente um diagnóstico mais preciso da cognição e da funcionalidade e instituir a melhor conduta terapêutica. Ademais, com as repetidas reavaliações, é possível acompanhar de modo mais eficiente a evolução do quadro clínico ao longo do tempo.
Assessoria em Neuropsicologia |
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Carla Cristina Adda: [email protected] |
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