Um estudo feito por pesquisadores do Fleury analisou os resultados da centrifugação tanto de alíquotas de 1 mL do sêmen ejaculado (1 mL) quanto de todo o volume ejaculado por pacientes com diagnóstico de azoospermia.
Microscopia mostra túbulo seminífero, fábrica dos espermatozoides.
Um estudo feito por pesquisadores do Fleury analisou os resultados da centrifugação tanto de alíquotas de 1 mL do sêmen ejaculado (1 mL) quanto de todo o volume ejaculado por pacientes com diagnóstico de azoospermia. O objetivo do trabalho foi determinar o melhor método para proceder à análise seminal nesses indivíduos, um exame importante em tal contexto porque, dependendo da qualidade dos gametas masculinos encontrados após a centrifugação, estes poderão ser utilizados para a técnica de injeção intracitoplasmática de espermatozoides em casais que buscam gravidez por fertilização assistida.
No total, foram estudadas 53 amostras consecutivas de indivíduos com azoospermia que realizaram espermograma entre outubro e novembro de 2013. Os pesquisadores dividiram os pacientes em dois grupos para a centrifugação – um com amostras de 1 mL e outro com amostras de volume total ou do restante ejaculado. A comparação entre os dois grupos mostrou que a probabilidade de detectar espermatozoides após a centrifugação do volume total (39,62%) é 2,33 vezes maior em relação às amostras de 1 mL (16,98%).
Não por acaso, a centrifugação de todo o volume ejaculado foi definida como procedimento-padrão no Fleury para os pacientes azoospérmicos. “O espermograma executado com técnica apropriada e de qualidade ainda representa a melhor ferramenta laboratorial à disposição dos médicos para compreender o verdadeiro potencial reprodutivo do homem e oferecer ao casal uma opção de tratamento eficaz”, destaca o assessor médico do Fleury em Urologia, José Carlos Truzzi.
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