Vírus influenza B sob visão da microscopia eletrônica de transmissão.
SPL DC/LATINSTOCK
Em 2015, foram licenciadas, para uso no Brasil, as novas vacinas quadrivalentes contra o influenza. Enquanto as trivalentes, imunizantes de escolha até 2014, contêm uma cepa A/H1N1, uma cepa A/H3N2 e uma cepa B da linhagem Yamagata ou da Victoria, as quadrivalentes contemplam, além das três anteriores, a segunda cepa B, incluindo, portanto, ambas as linhagens.
Desde 2000, tem-se observado, em todo o mundo, a cocirculação das duas linhagens de vírus influenza B em um mesmo ano, de forma que, em 50% das vezes, a linhagem B contida na vacina trivalente não coincide com a que predomina numa temporada.
As recomendações para a vacina quadrivalente, que também é inativada, são as mesmas que as previstas para as versões trivalentes, embora a Sociedade Brasileira de Imunizações oriente o uso preferencial do imunizante mais completo sempre que disponível, justamente pelo seu maior espectro de proteção. Ademais, os estudos de licenciamento dos novos produtos não demonstraram maior incidência de eventos adversos, tanto locais quanto sistêmicos, quando comparados com a vacina trivalente.
O fato é que estamos num momento de transição em que alguns produtores comercializam a vacina trivalente e outros, a quadrivalente. Por isso mesmo, o próprio Ministério da Saúde continua usando a versão trivalente na campanha de vacinação contra a gripe da rede pública – neste ano, o produto disponível contempla a cepa B da linhagem Yamagata. A expectativa é de que, em 2016, a utilização do imunizante contra as quatro cepas do influenza seja unificada em todos os serviços.
Fonte: Sociedade Brasileira de Imunizações
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