Coleta em consultório

O Fleury oferece o serviço de retirada de amostras de exames ginecológicos coletados no consultório.

Mais conforto e Segurança

O Fleury oferece o serviço de retirada de amostras de exames ginecológicos coletados no consultório, garantindo mais comodidade e conforto para você e suas pacientes.

A mesma Excelência

A Consultoria Médica do Fleury supervisiona e integra os resultados, apoiando o médico na investigação clínica. Os relatórios são gerados a partir de diferentes metodologias diagnósticas, que englobam o parecer de uma equipe multidisciplinar em um único documento.

Diferenciais técnicos 

O Fleury pratica a medicina personalizada. Por isso, quando há uma alteração no resultado de um exame de análises clínicas que impeça a imediata conclusão diagnóstica, os exames são repetidos e confirmados. Ou, ainda, caso seja necessário, a mesma amostra é utilizada para realizar testes complementares, sem custo adicional, com o objetivo de obter um resultado conclusivo.


Como usar o serviço

  1. Adicione o número do WhatsApp do Fleury para Consultórios em seu celular: (11) 5014-4528.
  2. Clique na opção número 2, Cadastrar Consultório. Informe seu nome e CRM, bem como nome e endereço do consultório.
  3. Após a finalização do cadastro, informe nossa equipe de Apoio a Consultórios 3 e solicite seus kits de coleta.
  4. Com isso, a logística é acionada para a entrega dos kits no consultório em até 48 horas.

Envio de amostras e resultados

  1. Confirme com a equipe de Apoio a Consultórios, via WhatsApp, na opção número 1, Cobertura de Convênio, se o plano de saúde da paciente cobre os exames realizados pelo Fleury. Em caso de atendimento particular, verifique as formas de pagamento com nossa equipe na opção número 6, Outros Assuntos.
  2. Colete o material para a realização do exame.
  3. Registre a amostra no WhatsApp na opção número 4, Retirar Amostras, com a sinalização dos dados por paciente, dessa forma a logística é aciona para a retirada da amostra no consultório.
  4. O atendimento dedicado abre a ficha e encaminha a amostra para processamento.
  5. Acompanhe o status do exame pela opção número 6 do WhatsApp, Status de Exames .
  6. O exame é analisado e o laudo, liberado no aplicativo Médicos Fleury ou no site, na área médica. No consultório, você recebe o laudo impresso.


Como Funciona

A solicitação de kits e retirada das amostras é feita via WhatsApp, o que permite maior interface entre o Fleury e sua clínica, além de facilitar sua rotina, na medida em que possibilita o acompanhamento de todos os processos do serviço Fleury para Consultórios.

Faça a sua solicitação pelo telefone e WhatsApp (11) 5014-4528 .


Testes disponíveis

Via frasco com solução líquida 

Em uma única amostra coletada em meio líquido, é possível realizar vários exames:

  • Citologia líquida 
  • Chlamydia trachomatis por PCR 
  • HPV por PCR 
  • Mycoplasma por PCR 
  • Neisseria gonorrhoeae por PCR 
  • Ureaplasma por PCR 
  • Trichomonas vaginalis por PCR

Via swab de haste dupla em carvão ativado 

  • Candida spp por cultura com antifungigrama 
  • Streptococcus agalactiae por PCR com enriquecimento prévio

Via swab seco 

  • Treponema pallidum por PCR 
  • Haemophilus ducreyi por PCR 
  • Herpes simplex tipos 1 e 2 por PCR

Via frasco com formol a 10% 

  • Biópsias e exame anatomopatológico 
  • Hibridação in situ para HPV

Exames

PCR PARA MYCOPLASMA

O exame feito no Fleury detecta e diferencia as espécies M. genitalium, associado a cervicite, endometrite e salpingite (1), e M. hominis. Alguns estudos evidenciam que a prevalência de infecções por M. genitalium pode ser semelhante à observada para Chlamydia trachomatis. Vale lembrar que essa espécie pode ser resistente à azitromicina.

PCR PARA STREPTOCOCCUS AGALACTIAE (ESTREPTOCOCO DO GRUPO B)

Segue as recomendações de normativas internacionais (2). Pelo fato de a amostra ser obtida em swab exclusivo e submetida a um enriquecimento prévio, o teste oferecido pelo Fleury é cerca de 15% mais sensível que os realizados por coleta em meio líquido.


TESTES PARA DIAGNÓSTICO E ORIENTAÇÃO DE CANDIDÍASES

O Fleury dispõe da cultura em meio seletivo e do teste de sensibilidade ao fluconazol (antifungigrama) para tais casos. A resistência aos azólicos, outrora limitada a espécies não C. albicans, é um problema crescente em C. albicans (3). Em 2016, 7,1% das C. albicans isoladas de corrimento vaginal no Fleury não se mostraram sensíveis ao fluconazol. O teste de sensibilidade a esse antifúngico permite identificar pacientes que necessitam de regime terapêutico diferenciado.


PCR PARA T. VAGINALIS

É o teste que apresenta as maiores sensibilidade e especificidade (cerca de 100%) entre os métodos utilizados para o diagnóstico da tricomoníase, como a microscopia a fresco e a cultura em meio de Diamond (4).


PESQUISA DO DNA DO T. PALLIDUM

Possui elevadas sensibilidade (87,5%) e especificidade (99,2%) para o diagnóstico de sífilis primária (5). A PCR pode ser realizada em amostras de úlceras genitais, anais ou orais.


TESTES PARA DIAGNÓSTICO DO CANCROIDE, OU CANCRO MOLE

A cultura do H. ducreyi tem sensibilidade inferior a 80%, já que demanda incubação prolongada a 30oC em meio seletivo. Por esse motivo, a PCR é o teste preferível para o diagnóstico, visto que exibe alta sensibilidade. Da mesma forma que para sífilis, a PCR para H. ducreyi pode ser realizada em amostras de úlceras genitais, anais ou orais.


PCR PARA HERPES SIMPLEX TIPOS 1 E 2

Apresenta maiores sensibilidade, especificidade e rapidez de execução em comparação às técnicas clássicas, como o isolamento viral em culturas celulares e a pesquisa de anticorpos, principalmente no início do quadro. Destaca-se que os resultados negativos podem não excluir o diagnóstico em todos os casos, uma vez que a eliminação viral é intermitente e a sensibilidade da técnica depende da qualidade do material celular obtido na coleta, assim como do tempo de uso, pelo paciente, de drogas antivirais específicas. A PCR pode ser realizada em amostras de lesão genital, oral, de pele ou ocular. Tem a particularidade de ser colhida em swab seco.


Cuidados para a coleta de amostra de lesões ulceradas:

  • A paciente não deve ter utilizado cremes ou pomadas no local da lesão nas últimas 24 horas. 
  • Se houver material purulento, recomenda-se retirá-lo ao máximo com swab seco até que apareça uma secreção de aspecto seroso. 
  • Com um novo swab, deve-se coletar a secreção de aspecto seroso, introduzir o swab no tubo seco, quebrar a haste e tampar o tubo. 
  • Se houver necessidade de pesquisa simultânea de T. pallidum e H. ducreyi por PCR, é preciso colher primeiro a amostra para H. ducreyi.

Tipo de Kit

Os kits são divididos de acordo com a necessidade dos exames, cada um apresentando uma cor específica. Confira quais os materiais disponíveis em cada kit:

  • Para a rotina da mulher (Ficha médica, espéculo, espátula, escova e frasco ThinPrep)
  • Para grávidas (Ficha médica e swab com carvão ativado) 
  • Para úlceras (Ficha médica e swab seco)
  • Para biópsias (Ficha médica e frasco com formol tamponado)


Consultoria Médica

Dr. Celso Granato 

[email protected]

Dr. Gustavo Arantes Rosa Maciel 

[email protected]  

Dr. Ismael D. C. Guerreiro da Silva 

[email protected]

Dr. Jorge Sampaio

[email protected] 

Dra. Mônica Stiepcich 

[email protected]


Referências

1. Gaeyt-Ageron A, Sednaoui P, Lautenschlager S, Ferry T, Toutous-Trellu L, Cavassini M, et al. Use of Treponema pallidum PCR in testing of ulcers for diagnosis of primary syphilis. Emerg Infect Dis. 2015;21(1):127-9. 

2. Jensen JS, Cusini M, Gomberg M, Moi H. 2016 European guideline on Mycoplasma genitalium infections. J Eur Acad Dermatol Venereol. 2016;30(10):1650-1656. 

3. Schirm J, Bos PA, Roozeboom-Roelfsema IK, Luijt DS, Möller LV. Trichomonas vaginalis detection using real-time TaqMan PCR. J Microbiol Methods. 2007;68(2):243-7. 

4. Verani JR, McGee L, Schrag SJ. Prevention of perinatal group B streptococcal disease-revised guidelines from CDC, 2010. MMWR Recomm Rep. 2010;59 (RR-10):1-36. 

5. Zhang JY, Liu JH, Liu FD, Xia YH, Wang J, Liu X, et al. Vulvovaginal candidiasis: species distribution, fluconazole resistance and drug efflux pump gene overexpression. Mycoses. 2014;57(10):584-91.