Homem, 60 anos, assintomático, tabagista, dislipidêmico, em uso de rosuvastatina e com antecedentes familiares de doença arterial coronariana, foi encaminhado para teste ergométrico.
O que pensar diante do histórico, dos sintomas e do traçado do ECG?
Homem, 60 anos, assintomático, tabagista, dislipidêmico, em uso de rosuvastatina e com antecedentes familiares de doença arterial coronariana, foi encaminhado para teste ergométrico. O paciente iniciou o exame, feito com o protocolo de Ellestad, com PA de 120/85 mmHg e frequência cardíaca (FC) de 56 bpm. Após nove minutos, alcançou exercício máximo com PA de 220/70 mmHg e FC de 153 bpm, tendo atingido 95% de sua FC máxima e mantido eletrocardiograma (ECG) normal para o exercício físico realizado. Após dois minutos de recuperação ativa e quatro minutos de recuperação passiva, começou a se queixar de desconforto em região mandibular, com irradiação para ambos os braços, sudorese fria e náuseas, quando foi submetido a mais um ECG.
ECG após sintomas
ECG da fase de exercício máximo
| Diante do traçado abaixo, realizado após os sintomas, qual a hipótese diagnóstica mais provável? |
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| ( ) Taquicardia sinusal, compatível com recuperação normal após teste de esforço ( ) Fibrilação atrial ( ) Distúrbio de condução intraventricular secundário à isquemia miocárdica ( ) Extrassístoles ventriculares isoladas |
| Assessoria Médica |
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| Cardiologia/Teste Ergométrico Dr. Carlos Alberto Rodrigues de Oliveira [email protected] Dra. Ivana Antelmi [email protected] Dra. Lais Vissotto Garchet Santos Reis [email protected] Dr. Renato Scotti Bagnatori [email protected] |
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